Espanha nega pressões do G20 para que peça um resgate
''Não houve pressões de qualquer tipo, e o governo não poderia aceitá-las'', afirmou De Guindos em entrevista coletiva
Da Redação
Publicado em 5 de novembro de 2012 às 19h44.
Cidade do México - O ministro da Economia espanhol, Luis de Guindos, negou nesta segunda-feira que o G20 pressione o governo da Espanha para que recorra aos mecanismos de assistência financeira europeia, um tema que, disse, sequer foi mencionado na reunião de ministros de Finanças e governadores de bancos centrais do grupo, na Cidade do México.
''Não houve pressões de qualquer tipo, e o governo não poderia aceitá-las'', afirmou De Guindos em entrevista coletiva.
O ministro disse que o governo espanhol considera que o ''tema fundamental é dissipar as dúvidas sobre o futuro do euro'', e afirmou que a Espanha praticamente fechou suas necessidades de financiamento para este ano e conta com uma ''situação de liquidez relativamente folgada''.
De Guindos indicou que o programa de compra de bônus do Banco Central Europeu é positivo ''não tanto porque haja uma intervenção concreta nos mercados secundários de dívida por parte do BCE'', mas porque ''representa um elemento fundamental para sustentar a confiança no futuro do euro''.
Cidade do México - O ministro da Economia espanhol, Luis de Guindos, negou nesta segunda-feira que o G20 pressione o governo da Espanha para que recorra aos mecanismos de assistência financeira europeia, um tema que, disse, sequer foi mencionado na reunião de ministros de Finanças e governadores de bancos centrais do grupo, na Cidade do México.
''Não houve pressões de qualquer tipo, e o governo não poderia aceitá-las'', afirmou De Guindos em entrevista coletiva.
O ministro disse que o governo espanhol considera que o ''tema fundamental é dissipar as dúvidas sobre o futuro do euro'', e afirmou que a Espanha praticamente fechou suas necessidades de financiamento para este ano e conta com uma ''situação de liquidez relativamente folgada''.
De Guindos indicou que o programa de compra de bônus do Banco Central Europeu é positivo ''não tanto porque haja uma intervenção concreta nos mercados secundários de dívida por parte do BCE'', mas porque ''representa um elemento fundamental para sustentar a confiança no futuro do euro''.