Eslovênia diz que país não será próximo Chipre
A Eslovênia tem tido dificuldades para sustentar seu setor bancário, muito do qual é estatal
Da Redação
Publicado em 27 de abril de 2013 às 09h57.
Frankfurt - A Eslovênia não será o próximo Chipre, disse neste sábado, o presidente do país, Borut Pahor, em defesa da economia e do sistema bancário local. Em entrevista ao diário alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung, Pahor argumentou que os problemas econômicos dos membros da zona do euro não são piores do que os de outras nações europeias. A Eslovênia tem tido dificuldades para sustentar seu setor bancário, muito do qual é estatal.
"A Eslovênia não será o próximo Chipre", disse Pahor disse em entrevista publicada neste sábado.
Pahor ponderou que o setor bancário do Chipre era oito vezes maior do que o Produto Interno Bruto do país, ao passo que o setor bancário da Eslovênia é apenas 1,3 vezes o PIB. A Eslovênia também está no caminho certo em seus esforços de austeridade, acrescentou o presidente.
"Claro, temos que resolver o problema do setor bancário, por meio da criação de 'bancos ruins' (onde as instituições financeiras em dificuldades podem colocar seus empréstimos podres) e da privatização de bancos e empresas", disse Pahor. As informações são da Dow Jones.
Frankfurt - A Eslovênia não será o próximo Chipre, disse neste sábado, o presidente do país, Borut Pahor, em defesa da economia e do sistema bancário local. Em entrevista ao diário alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung, Pahor argumentou que os problemas econômicos dos membros da zona do euro não são piores do que os de outras nações europeias. A Eslovênia tem tido dificuldades para sustentar seu setor bancário, muito do qual é estatal.
"A Eslovênia não será o próximo Chipre", disse Pahor disse em entrevista publicada neste sábado.
Pahor ponderou que o setor bancário do Chipre era oito vezes maior do que o Produto Interno Bruto do país, ao passo que o setor bancário da Eslovênia é apenas 1,3 vezes o PIB. A Eslovênia também está no caminho certo em seus esforços de austeridade, acrescentou o presidente.
"Claro, temos que resolver o problema do setor bancário, por meio da criação de 'bancos ruins' (onde as instituições financeiras em dificuldades podem colocar seus empréstimos podres) e da privatização de bancos e empresas", disse Pahor. As informações são da Dow Jones.