ESL pede para formar conselho para transição na Síria
Em uma primeira etapa, será constituído um "conselho superior de defesa que reunirá os chefes militares das cidades e das províncias sírias", afirma o ESL
Da Redação
Publicado em 30 de julho de 2012 às 13h44.
Beirute - O Exército Sírio Livre (ESL) pediu nesta segunda-feira a formação de um conselho presidencial de seis personalidades políticas e militares que dirigirá a transição depois da queda do regime do presidente Bashar al-Assad .
Em uma primeira etapa, será constituído um "conselho superior de defesa que reunirá os chefes militares das cidades e das províncias sírias, assim como os oficiais mais importantes que desertaram ou que participaram da revolução", afirma o ESL, em seu "programa de salvação nacional".
Esta instância escolherá primeiro um "conselho presidencial de seis personalidades políticas e militares para dirigir o país durante o período transitório", segundo este mapa do caminho do ESL.
A instância presidencial deverá "propor leis, submetidas a um referendo, para estruturar os organismos militares e de segurança e propor soluções para integrar os civis que combateram durante a revolução contra as estruturas militares e de segurança", acrescenta o texto.
O ESL se opõe à criação no exterior de "um governo de transição" e insiste no fato de que "todo governo formado aqui ou lá não terá nenhuma legitimidade nacional ou revolucionária se não for aprovado pelo comando do ESL no interior e pelas verdadeiras forças revolucionárias no país".
Beirute - O Exército Sírio Livre (ESL) pediu nesta segunda-feira a formação de um conselho presidencial de seis personalidades políticas e militares que dirigirá a transição depois da queda do regime do presidente Bashar al-Assad .
Em uma primeira etapa, será constituído um "conselho superior de defesa que reunirá os chefes militares das cidades e das províncias sírias, assim como os oficiais mais importantes que desertaram ou que participaram da revolução", afirma o ESL, em seu "programa de salvação nacional".
Esta instância escolherá primeiro um "conselho presidencial de seis personalidades políticas e militares para dirigir o país durante o período transitório", segundo este mapa do caminho do ESL.
A instância presidencial deverá "propor leis, submetidas a um referendo, para estruturar os organismos militares e de segurança e propor soluções para integrar os civis que combateram durante a revolução contra as estruturas militares e de segurança", acrescenta o texto.
O ESL se opõe à criação no exterior de "um governo de transição" e insiste no fato de que "todo governo formado aqui ou lá não terá nenhuma legitimidade nacional ou revolucionária se não for aprovado pelo comando do ESL no interior e pelas verdadeiras forças revolucionárias no país".