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Equipe da OSCE detida na Ucrânia é ato de sabotagem

Presidente da organização detenção de observadores no leste da Ucrânia de "ato de sabotagem", após uma equipe da OSCE desaparecer na região

Separatistas montam uma barreira de concreto em Donetsk (Alexander Khudoteply/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de maio de 2014 às 23h01.

Viena - O presidente em exercício da Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa, Didier Burkhalter, qualificou nesta quarta-feira a detenção de observadores no leste da Ucrânia de "ato de sabotagem", após uma equipe da OSCE desaparecer na região.

Burkhalter destacou que a detenção de membros da missão especial de vigilância da OSCE na Ucrânia é algo "intolerável" e constitui "um ato de sabotagem nos esforços internacionais para ajudar o país a superar a crise".

O comunicado exige a "libertação imediata e incondicional" dos observadores.

A OSCE, baseada em Viena, anunciou na terça-feira a perda de contato com uma equipe de quatro observadores - dinamarquês, estoniano, turco e suíço - que teria sido detida na noite de segunda por separatistas pró-Rússia em um ponto de controle.

O ministro ucraniano das Relações Exteriores acusou os rebeldes separatistas pela detenção do grupo.

Nesta quarta-feira, a OSCE não conseguiu estabelecer "qualquer contato" com os quatro observadores.

Um segundo grupo de observadores, com onze elementos, foi detido durante várias horas nesta quarta-feira na mesma região, mas o contato foi restabelecido durante a noite, com a chegada dos homens a Donetsk.

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Viena - O presidente em exercício da Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa, Didier Burkhalter, qualificou nesta quarta-feira a detenção de observadores no leste da Ucrânia de "ato de sabotagem", após uma equipe da OSCE desaparecer na região.

Burkhalter destacou que a detenção de membros da missão especial de vigilância da OSCE na Ucrânia é algo "intolerável" e constitui "um ato de sabotagem nos esforços internacionais para ajudar o país a superar a crise".

O comunicado exige a "libertação imediata e incondicional" dos observadores.

A OSCE, baseada em Viena, anunciou na terça-feira a perda de contato com uma equipe de quatro observadores - dinamarquês, estoniano, turco e suíço - que teria sido detida na noite de segunda por separatistas pró-Rússia em um ponto de controle.

O ministro ucraniano das Relações Exteriores acusou os rebeldes separatistas pela detenção do grupo.

Nesta quarta-feira, a OSCE não conseguiu estabelecer "qualquer contato" com os quatro observadores.

Um segundo grupo de observadores, com onze elementos, foi detido durante várias horas nesta quarta-feira na mesma região, mas o contato foi restabelecido durante a noite, com a chegada dos homens a Donetsk.

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