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Enviado da ONU sai ileso de tentativa de assassinato

Duas das balas atravessaram o teto do carro e as outras duas entraram por uma das janelas laterais, detalhou uma fonte

Soldado iemenita diante da embaixada do Reino Unido em Sanaa: ataque aconteceu na avenida Túnis, quando o comboio se dirigia ao hotel Mövenpick (AFP / Khaled Fazaa)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de novembro de 2013 às 15h16.

Sana - O enviado especial das Nações Unidas para o Iêmen , Jamal Benomar, saiu ileso nesta sexta-feira de uma tentativa de assassinato no centro de Sana, informou à Agência Efe uma fonte de segurança iemenita.

O comboio no qual viajava Benomar foi alvo de disparos e, apesar de quatro deles terem acertado o veículo no qual se encontrava, o emissário não sofreu nenhum ferimento.

Duas das balas atravessaram o teto do carro e as outras duas entraram por uma das janelas laterais, detalhou a fonte.

Uma patrulha da polícia que escoltava a comitiva respondeu aos disparos dos agressores, que neste momento estão sendo perseguidos pelas forças de segurança.

O ataque aconteceu na avenida Túnis, quando o comboio se dirigia ao hotel Mövenpick, no qual está hospedado o enviado da ONU.

É a primeira vez que Benomar, arquiteto do acordo de transferência de poder no Iêmen, sofre um ataque, embora a violência e o terrorismo tenham aumentado no país.

Dito acordo, auspiciado também pelos países do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG), permitiu que Ali Abdullah Saleh cedesse a presidência a Abdo Rabbo Mansour Hadi em fevereiro de 2012, após um ano de grandes protestos.

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Uma patrulha da polícia que escoltava a comitiva respondeu aos disparos dos agressores, que neste momento estão sendo perseguidos pelas forças de segurança.

O ataque aconteceu na avenida Túnis, quando o comboio se dirigia ao hotel Mövenpick, no qual está hospedado o enviado da ONU.

É a primeira vez que Benomar, arquiteto do acordo de transferência de poder no Iêmen, sofre um ataque, embora a violência e o terrorismo tenham aumentado no país.

Dito acordo, auspiciado também pelos países do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG), permitiu que Ali Abdullah Saleh cedesse a presidência a Abdo Rabbo Mansour Hadi em fevereiro de 2012, após um ano de grandes protestos.

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