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Enfermeiro admite ter matado 30 pacientes com doenças graves

Um enfermeiro alemão admitiu ter matado cerca de 30 pacientes gravemente doentes internados em unidades de cuidados intensivos

Enfermeiros transportam paciente em corredor de hospital (Michele Tantussi/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de janeiro de 2015 às 14h49.

Berlim - Um enfermeiro julgado há meses em um tribunal alemão admitiu ter matado cerca de 30 pacientes gravemente doentes internados em unidades de cuidados intensivos, informou a agência DPA.

O enfermeiro, que já havia sido condenado a sete anos e meio de prisão em 2008, comparece ante o tribunal de Oldenburgo pelo assassinato de três pacientes e tentativa de matar outros dois, usando doses elevadas de medicamentos.

Os investigadores suspeitam que o acusado, de 38 anos, aplicou estas injeções entre 2003 e 2005 para demonstrar seus talentos de reanimação, já que colocava seus pacientes à beira da morte antes de tentar reanimá-los.

Segundo o psiquiatra do caso, o réu também admitiu ter administrado doses excessivas de medicamentos em outros 60 pacientes, mas estes sobreviveram.

Niels H., preso desde 2008, trabalhou na clínica de Delmenhorst, perto de Oldenburgo.

Em 2005, foi surpreendido por uma colega quando estava injetando um medicamento para coração em um paciente.

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Berlim - Um enfermeiro julgado há meses em um tribunal alemão admitiu ter matado cerca de 30 pacientes gravemente doentes internados em unidades de cuidados intensivos, informou a agência DPA.

O enfermeiro, que já havia sido condenado a sete anos e meio de prisão em 2008, comparece ante o tribunal de Oldenburgo pelo assassinato de três pacientes e tentativa de matar outros dois, usando doses elevadas de medicamentos.

Os investigadores suspeitam que o acusado, de 38 anos, aplicou estas injeções entre 2003 e 2005 para demonstrar seus talentos de reanimação, já que colocava seus pacientes à beira da morte antes de tentar reanimá-los.

Segundo o psiquiatra do caso, o réu também admitiu ter administrado doses excessivas de medicamentos em outros 60 pacientes, mas estes sobreviveram.

Niels H., preso desde 2008, trabalhou na clínica de Delmenhorst, perto de Oldenburgo.

Em 2005, foi surpreendido por uma colega quando estava injetando um medicamento para coração em um paciente.

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