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Encomendas à indústria caem 0,2% em agosto nos EUA

O resultado representa o segundo recuo em três meses e também foi pior que o esperado por economistas, que previam estabilidade

O declínio nas encomendas à indústria em agosto foi puxado por quedas em carros e metais, que superaram os avanços em computadores, equipamentos elétricos e aviões (Scott Olson/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de outubro de 2011 às 11h58.

Washington - As encomendas à indústria nos Estados Unidos caíram 0,2% em agosto, em comparação com o mês anterior, para US$ 451,05 bilhões, informou hoje o Departamento de Comércio do país. O resultado representa o segundo recuo em três meses e também foi pior que o esperado por economistas, que previam estabilidade.

As encomendas à indústria em julho nos EUA foram revisadas para um aumento de 2,1%, de 2,4% divulgados anteriormente. Já em junho, elas tiveram recuo de 0,4%.

Já em um sinal positivo, as encomendas em bens de capital (máquinas e equipamentos), com exceção do setor de defesa e o de aeronaves, subiram 0,9%. A categoria de encomendas serve como um indicador da confiança que as empresas têm na economia.

O declínio nas encomendas à indústria em agosto foi puxado por quedas em carros e metais, que superaram os avanços em computadores, equipamentos elétricos e aviões. Excluindo transportes, as encomendas à indústria caíram 0,2% em agosto, após subirem 0,6% em julho.

As encomendas de bens duráveis caíram 0,1% em agosto. Já as de bens não duráveis recuaram 0,3%. As encomendas em agosto de bens de capital subiram 4,0%, puxadas por setores não ligados à defesa. As encomendas de capital do setor da defesa caíram. Excluindo as encomendas ligadas à defesa, as encomendas totais à indústria recuaram 0,2%, após aumento nesse índice de 2,3% em julho.

O relatório mostra que os embarques de fábricas recuaram 0,2% em agosto. As encomendas não confirmadas, um indicador de demanda futura, subiram 0,9%. Os estoques avançaram 0,4%. As informações são da Dow Jones.

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As encomendas à indústria em julho nos EUA foram revisadas para um aumento de 2,1%, de 2,4% divulgados anteriormente. Já em junho, elas tiveram recuo de 0,4%.

Já em um sinal positivo, as encomendas em bens de capital (máquinas e equipamentos), com exceção do setor de defesa e o de aeronaves, subiram 0,9%. A categoria de encomendas serve como um indicador da confiança que as empresas têm na economia.

O declínio nas encomendas à indústria em agosto foi puxado por quedas em carros e metais, que superaram os avanços em computadores, equipamentos elétricos e aviões. Excluindo transportes, as encomendas à indústria caíram 0,2% em agosto, após subirem 0,6% em julho.

As encomendas de bens duráveis caíram 0,1% em agosto. Já as de bens não duráveis recuaram 0,3%. As encomendas em agosto de bens de capital subiram 4,0%, puxadas por setores não ligados à defesa. As encomendas de capital do setor da defesa caíram. Excluindo as encomendas ligadas à defesa, as encomendas totais à indústria recuaram 0,2%, após aumento nesse índice de 2,3% em julho.

O relatório mostra que os embarques de fábricas recuaram 0,2% em agosto. As encomendas não confirmadas, um indicador de demanda futura, subiram 0,9%. Os estoques avançaram 0,4%. As informações são da Dow Jones.

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