Exame Logo

Emissões radioativas de Fukushima têm redução de 80% em um mês

Informação é do jornal Nikkei e mostram que o volume do poluente liberado foi reduzido de 1 bilhão de bequerels até um máximo de 200 milhões de bequerels por hora

A Tepco e o executivo japonês estipularam janeiro de 2012 como a data do fim da pior crise nuclear dos últimos 25 anos (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de agosto de 2011 às 07h43.

Tóquio - O volume de substâncias radioativas emitidas pela usina nuclear de Fukushima Daiichi teve redução de 80% no último mês, segundo dados divulgados nesta quinta-feira pelo jornal japonês Nikkei.

Segundo a operadora da central, Tokyo Electric Power Company (Tepco), o volume de material poluente liberado foi reduzido de 1 bilhão de bequerels até um máximo de 200 milhões de bequerels por hora, o que representa um número 10 milhões de vezes menor do que o registrado no início da crise.

A Tepco e o ministro encarregado da crise nuclear, Goshi Hosono, já anunciaram que a prioridade para dar a crise nuclear por encerrada é melhorar o sistema de reciclagem de água radioativa que se acumula na central.

Para poder descontaminar a água radioativa da usina, a Tepco conta com um complexo sistema de reciclagem que, no entanto, só conseguiu operar com 69% de sua capacidade desde que começou a funcionar, em junho.

Além disso, no início de agosto a companhia começou um processo de evaporação de água marinha contaminada para reduzir o volume de líquido radioativo que inunda os reservatórios da central e que pode rondar as 21 mil toneladas.

O governo deve começar em setembro a realizar testes de limpeza em áreas contaminadas pela radiação antes de implementar um plano em grande escala.

A Tepco e o Executivo japonês estipularam janeiro de 2012 como a data do fim da pior crise nuclear dos últimos 25 anos no país.

Veja também

Tóquio - O volume de substâncias radioativas emitidas pela usina nuclear de Fukushima Daiichi teve redução de 80% no último mês, segundo dados divulgados nesta quinta-feira pelo jornal japonês Nikkei.

Segundo a operadora da central, Tokyo Electric Power Company (Tepco), o volume de material poluente liberado foi reduzido de 1 bilhão de bequerels até um máximo de 200 milhões de bequerels por hora, o que representa um número 10 milhões de vezes menor do que o registrado no início da crise.

A Tepco e o ministro encarregado da crise nuclear, Goshi Hosono, já anunciaram que a prioridade para dar a crise nuclear por encerrada é melhorar o sistema de reciclagem de água radioativa que se acumula na central.

Para poder descontaminar a água radioativa da usina, a Tepco conta com um complexo sistema de reciclagem que, no entanto, só conseguiu operar com 69% de sua capacidade desde que começou a funcionar, em junho.

Além disso, no início de agosto a companhia começou um processo de evaporação de água marinha contaminada para reduzir o volume de líquido radioativo que inunda os reservatórios da central e que pode rondar as 21 mil toneladas.

O governo deve começar em setembro a realizar testes de limpeza em áreas contaminadas pela radiação antes de implementar um plano em grande escala.

A Tepco e o Executivo japonês estipularam janeiro de 2012 como a data do fim da pior crise nuclear dos últimos 25 anos no país.

Acompanhe tudo sobre:acidentes-nuclearesÁsiaFukushimaJapãoPaíses ricosUsinas nucleares

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame