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Embaixadores da ONU se reúnem em bar gay de NY após massacre

O encontro teve lugar no Stonewall Inn, em Greenwich Village, apontado como o local de nascimento do movimento pelos direitos dos homossexuais

Stonewall Inn: 17 embaixadores da ONU se reuniram para refletir sobre novas iniciativas que promovam os direitos das minorias sexuais (Shannon Stapleton / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de junho de 2016 às 09h14.

Vários embaixadores da ONU se reuniram nesta quinta-feira em um local emblemático da luta pelos direitos dos homossexuais em Nova York, após o massacre em uma boate gay de Orlando.

O encontro teve lugar no Stonewall Inn, em Greenwich Village, apontado como o local de nascimento do movimento pelos direitos dos homossexuais.

Em 1969, o local foi palco de protestos da comunidade gay contra o assédio policial.

No total, 17 embaixadores da ONU se reuniram para refletir sobre novas iniciativas que promovam os direitos das minorias sexuais após o massacre de Orlando, que deixou 49 mortos.

"Não podemos pensar em um local mais simbólico que este após o monstruoso atentado de Orlando", assinalou Samantha Power, embaixadora americana na ONU, diante do Stonewall Inn.

De acordo com Power, o grupo está trabalhando "para garantir que haja menos zonas proibidas" para pessoas LGBT de todo o mundo, e "muito mais locais seguros".

Na segunda-feira, o Conselho de Segurança condenou com firmeza o massacre de Orlando, em uma declaração unânime, que pela primeira vez faz referência aos ataques contra pessoas "em razão de sua orientação sexual".

A homossexualidade é ilegal em 77 países do mundo e, punida com a morte em cinco.

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Em 1969, o local foi palco de protestos da comunidade gay contra o assédio policial.

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"Não podemos pensar em um local mais simbólico que este após o monstruoso atentado de Orlando", assinalou Samantha Power, embaixadora americana na ONU, diante do Stonewall Inn.

De acordo com Power, o grupo está trabalhando "para garantir que haja menos zonas proibidas" para pessoas LGBT de todo o mundo, e "muito mais locais seguros".

Na segunda-feira, o Conselho de Segurança condenou com firmeza o massacre de Orlando, em uma declaração unânime, que pela primeira vez faz referência aos ataques contra pessoas "em razão de sua orientação sexual".

A homossexualidade é ilegal em 77 países do mundo e, punida com a morte em cinco.

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