Elon Musk diz que apoiará governador republicano da Flórida à presidência dos EUA
Ron DeSantis é considerado como um potencial rival do ex-presidente Donald Trump entre os candidatos presidenciais republicanos em 2024
O republicano Ron DeSantis faz um discurso após o anúncio de sua reeleição como governador da Flórida, em Tampa, em 8 de novembro de 2022 (AFP/AFP)
Publicado em 26 de novembro de 2022, 07h40.
O bilionário Elon Musk declarou na sexta-feira, 25, que apoiará o governador republicano da Flórida, Ron DeSantis, se ele decidir concorrer à Presidência dos EUA em 2024.
No início deste mês, DeSantis, que foi reeleito recentemente para um segundo mandato no governo da Flórida, derrotou o democrata Charlie Crist com quase 20 pontos percentuais de distância, se consolidando dessa forma como a principal estrela em ascensão do Partido Republicano.
DeSantis, é visto como um potencial desafiante do ex-presidente Donald Trump no campo de candidatos presidenciais republicanos em 2024. Trump anunciou há 10 dias que estava concorrendo novamente à eleição em 2024.
“Minha preferência para a presidência de 2024 é alguém sensato e centrista. Eu esperava que fosse o caso do governo Biden, mas até o momento fiquei desapontado”, escreveu Musk no Twitter.
Musk critica Biden
“Como todos se lembram, eu era um apoiador importante da presidência Obama-Biden e (com relutância) votei em Biden em vez de Trump”, disse o novo dono do Twitter.
Em junho, Musk já havia declarado que estava inclinado a apoiar DeSantis para presidente em 2024, acrescentando que o governador da Flórida derrotaria facilmente Biden nas urnas.
DeSantis é especialmente popular entre os conservadores por liderar a oposição contra a "Woke Culture" (Cultura da Lacração, na tradução em português). Seu governo foi marcado por sua rejeição às limitações de liberdade relacionadas à pandemia, aprovação de uma lei que limita a discussão de questões LGBTQ nas escolas e uma disputa com a Disney.
No começo de novembro, Musk exortou os americanos a eleger um Congresso republicano nas eleições de meio de mandato para contrabalançar o governo Biden. No entanto, a esperada “onda vermelha” nas eleições não ocorreu, e os democratas mantiveram o controle do Senado, enquanto os republicanos obtiveram apenas uma pequena maioria na Câmara dos Representantes.
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