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EI sequestrou estrangeiros na Líbia, diz Áustria

Os estrangeiros são alvo cada vez mais frequentes em meio ao tumulto instaurado na Líbia

Estado Islâmico: Bangladesh confirmou que um dos trabalhadores estrangeiros feito refém pelo Estado Islâmico é cidadão de seu país (Stringer/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 9 de março de 2015 às 11h54.

Viena - Militantes do Estado Islâmico na Líbia sequestraram um grupo de estrangeiros no campo de petróleo de Al-Ghani na semana passada, disse um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Áustria nesta segunda-feira, citando “informações confiáveis” e acrescentando que eles estavam vivos quando foram levados.

Desde então não houve notícias dos nove funcionários do setor de petróleo desaparecidos da Áustria, República Tcheca, Bangladesh, Filipinas e de pelo menos um país africano, afirmou o porta-voz.

“Sabemos que eles não foram feridos ao serem levados do campo de petróleo de Al-Ghani”, disse a fonte ministerial, que ainda informou que a Áustria tem informações de que o grupo foi raptado por militantes do Estado Islâmico.

Nesta segunda-feira, Bangladesh confirmou que um dos trabalhadores estrangeiros feito refém pelo Estado Islâmico é cidadão de seu país, classificando o incidente de sequestro.

Os estrangeiros são alvo cada vez mais frequentes em meio ao tumulto instaurado na Líbia, onde dois governos rivais disputam o poder e extremistas islâmicos ganharam força no caos que se seguiu à queda de Muammar Gaddafi quatro anos atrás.

Os nove estrangeiros trabalhavam para a Value Added Oilfield Services (VAOS), empresa administradora do campo de petróleo. A empresa afirmou desconhecer qual milícia é responsável pelo incidente e que não divulgará os nomes dos funcionários.

“Estamos trabalhando em cooperação muito próxima com a equipe de crises do Ministério das Relações Exteriores austríaco”, declarou a VAOS em um comunicado por e-mail, acrescentando não saber para onde seus empregados foram levados.

Entre os clientes da VAOS estão as gigantes petroleiras BP, Repsol e a austríaca OMV. Além de ter escritórios em Malta e na Áustria, ela opera com exclusividade na Líbia, de acordo com seu site.

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Viena - Militantes do Estado Islâmico na Líbia sequestraram um grupo de estrangeiros no campo de petróleo de Al-Ghani na semana passada, disse um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Áustria nesta segunda-feira, citando “informações confiáveis” e acrescentando que eles estavam vivos quando foram levados.

Desde então não houve notícias dos nove funcionários do setor de petróleo desaparecidos da Áustria, República Tcheca, Bangladesh, Filipinas e de pelo menos um país africano, afirmou o porta-voz.

“Sabemos que eles não foram feridos ao serem levados do campo de petróleo de Al-Ghani”, disse a fonte ministerial, que ainda informou que a Áustria tem informações de que o grupo foi raptado por militantes do Estado Islâmico.

Nesta segunda-feira, Bangladesh confirmou que um dos trabalhadores estrangeiros feito refém pelo Estado Islâmico é cidadão de seu país, classificando o incidente de sequestro.

Os estrangeiros são alvo cada vez mais frequentes em meio ao tumulto instaurado na Líbia, onde dois governos rivais disputam o poder e extremistas islâmicos ganharam força no caos que se seguiu à queda de Muammar Gaddafi quatro anos atrás.

Os nove estrangeiros trabalhavam para a Value Added Oilfield Services (VAOS), empresa administradora do campo de petróleo. A empresa afirmou desconhecer qual milícia é responsável pelo incidente e que não divulgará os nomes dos funcionários.

“Estamos trabalhando em cooperação muito próxima com a equipe de crises do Ministério das Relações Exteriores austríaco”, declarou a VAOS em um comunicado por e-mail, acrescentando não saber para onde seus empregados foram levados.

Entre os clientes da VAOS estão as gigantes petroleiras BP, Repsol e a austríaca OMV. Além de ter escritórios em Malta e na Áustria, ela opera com exclusividade na Líbia, de acordo com seu site.

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