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Manifestações no Egito terminam em confronto; 2 mortos

Dezenas de milhares de partidários e opositores do presidente do Egito, Mohamed Morsi, realizaram protestos concorrentes no país nesta sexta-feira

Protestos: um cidadão norte-americano foi morto a facadas em Alexandria enquanto registrava um ato contra a Irmandade Muçulmana, à qual Morsi é filiado. Um egípcio também foi morto na cidade (REUTERS/Amr Abdallah Dalsh)
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Da Redação

Publicado em 28 de junho de 2013 às 19h23.

São Paulo - Dezenas de milhares de partidários e opositores do presidente do Egito , Mohamed Morsi, realizaram protestos concorrentes no país nesta sexta-feira, antecedendo as manifestações convocadas pela oposição para o domingo, o que acabou em confrontos que resultaram na morte de pelo menos duas pessoas.

Um cidadão norte-americano foi morto a facadas em Alexandria enquanto registrava um ato contra a Irmandade Muçulmana, à qual Morsi é filiado. Um egípcio também foi morto na cidade. Ao mesmo tempo, pelo menos 85 pessoas ficaram feridas.

A oposição pretende levar multidões às ruas de todo o Egito no domingo para exigir a renúncia do presidente. As principais autoridades religiosas do país pediram calma diante da violência ocorrida ontem, alertando para o risco de uma "guerra civil".

Em Alexandria, o general Amin Ezzedin, afirmou que o jovem norte-americano morto hoje não resistiu a uma facada no tórax.

Ezzedin afirmou que o egípcio morto em Alexandria foi baleado na cabeça. Não ficou claro se o manifestante era partidário ou opositor do governo.

A morte do norte-americano foi confirmada por Ibrahim al-Roubi, diretor da unidade de emergência do departamento de saúde da cidade e por outras duas autoridades das forças de segurança locais. Fonte: Associated Press.

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Um cidadão norte-americano foi morto a facadas em Alexandria enquanto registrava um ato contra a Irmandade Muçulmana, à qual Morsi é filiado. Um egípcio também foi morto na cidade. Ao mesmo tempo, pelo menos 85 pessoas ficaram feridas.

A oposição pretende levar multidões às ruas de todo o Egito no domingo para exigir a renúncia do presidente. As principais autoridades religiosas do país pediram calma diante da violência ocorrida ontem, alertando para o risco de uma "guerra civil".

Em Alexandria, o general Amin Ezzedin, afirmou que o jovem norte-americano morto hoje não resistiu a uma facada no tórax.

Ezzedin afirmou que o egípcio morto em Alexandria foi baleado na cabeça. Não ficou claro se o manifestante era partidário ou opositor do governo.

A morte do norte-americano foi confirmada por Ibrahim al-Roubi, diretor da unidade de emergência do departamento de saúde da cidade e por outras duas autoridades das forças de segurança locais. Fonte: Associated Press.

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