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Egito detém 11 islamitas por atividades no Facebook

A Irmandade Muçulmana é acusada de usar as páginas da rede social para "incitar a violência, atacar cidadãos, fabricar bombas e fazer mensagens ameaçadoras"

Irmandade Muçulmana protesta no Egito: autoridades egípcias têm reprimido pesadamente a Irmandade desde a queda do presidente Mohamed Mursi (Amr Abdallah Dalsh/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 30 de janeiro de 2014 às 15h30.

Cairo - O Ministério do Interior do Egito informou que deteve 11 membros da Irmandade Muçulmana acusados de coordenarem páginas no Facebook que incitam a violência contra a polícia.

O grupo é acusado de usar as páginas da rede social para "incitar a violência, atacar cidadãos, fabricar bombas e fazer mensagens ameaçadoras".

A acusação diz que um dos homens convocou a formação de um exército islâmico e que outros dois divulgaram nomes e fotografias de oficiais da polícia.

As autoridades egípcias têm reprimido pesadamente a Irmandade desde a queda do presidente Mohamed Mursi, em 3 de julho.

Mas as prisões desta quinta-feira foram as primeiras a ter como alvo supostos membros da Irmandade por causa de suas atividades na internet.

A Irmandade tem realizado protestos contínuos desde a queda de Mursi. Um grupo mais radical, de militantes islâmicos baseados na península do Sinai, assumiu a autoria dos ataques contra a polícia. Fonte: Associated Press.

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Mas as prisões desta quinta-feira foram as primeiras a ter como alvo supostos membros da Irmandade por causa de suas atividades na internet.

A Irmandade tem realizado protestos contínuos desde a queda de Mursi. Um grupo mais radical, de militantes islâmicos baseados na península do Sinai, assumiu a autoria dos ataques contra a polícia. Fonte: Associated Press.

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