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EDF compra projetos eólicos no Brasil que totalizam 800 MW

Electricité de France (EDF) explicou em comunicado que sua nova subsidiária EDF EM do Brasil vai desenvolver essa bolsa junto a Sowitec

Electricité de France (EDF) explicou em comunicado que sua nova subsidiária EDF EM do Brasil vai desenvolver essa bolsa junto a Sowitec (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 25 de fevereiro de 2015 às 09h55.

Paris - A companhia elétrica francesa EDF anunciou nesta quarta-feira a criação de uma filial de energias renováveis no Brasil sobre a base de uma participação majoritária que comprou do grupo Sowitec em uma bolsa de projetos eólicos que totalizam 800 megawatts.

A Electricité de France (EDF) explicou em comunicado que sua nova subsidiária EDF EM do Brasil vai desenvolver essa bolsa junto a Sowitec, que vai seguir envolvida com uma participação de 20%.

O primeiro desses projetos, de 70 megawatts, está situado em uma zona de muito vento do Estado da Bahia, que deve entrar em serviço no final de 2017.

A eletricidade gerada ali será vendida no marco de um contrato de 20 anos assinado com a ANEEL.

O Brasil se transforma no 19° país a implementar o negócio de energia renováveis da EDF e sua nova filial estará baseada no Rio de Janeiro.

O diretor-geral desse negócio, Antoine Cahuzac, destacou que com essa implantação "põe um primeiro pé no continente sul-americano" e insistiu que o Brasil "dispõe de um potencial eólico considerável e de um marco regulamentar propício ao aumento em massa da parte das energias renováveis no mix energético".

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O primeiro desses projetos, de 70 megawatts, está situado em uma zona de muito vento do Estado da Bahia, que deve entrar em serviço no final de 2017.

A eletricidade gerada ali será vendida no marco de um contrato de 20 anos assinado com a ANEEL.

O Brasil se transforma no 19° país a implementar o negócio de energia renováveis da EDF e sua nova filial estará baseada no Rio de Janeiro.

O diretor-geral desse negócio, Antoine Cahuzac, destacou que com essa implantação "põe um primeiro pé no continente sul-americano" e insistiu que o Brasil "dispõe de um potencial eólico considerável e de um marco regulamentar propício ao aumento em massa da parte das energias renováveis no mix energético".

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