Exame Logo

Economista do BM convoca EUA a deter incêndios orçamentários

Kaushik Basun pediu para o país encontrar "materiais não inflamáveis" e mudanças estruturais para repensar sua economia

Nasdaq de Wall Street: os EUA afundaram em um novo psicodrama político sobre o teto da dívida que os republicanos se negam a elevar, mesmo com risco de default (Spencer Platt/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de janeiro de 2013 às 08h10.

Washington - O principal economista do Banco Mundial criticou na terça-feira os "incêndios orçamentários" que ocorreram recentemente nos Estados Unidos e pediu para o país encontrar "materiais não inflamáveis" e mudanças estruturais para repensar sua economia.

"É hora de os Estados Unidos deixarem de lutar contra cada incêndio orçamentário que é declarado e consagrarem mais esforços a tentar descobrir os materiais não inflamáveis, ou seja, realizar reformas estruturais", declarou Kaushik Basun em uma conferência telefônica dedicada à apresentação de novas projeções da economia global do Banco Mundial.

Depois de ter evitado por pouco o plano de austeridade do abismo orçamentário no início de janeiro, os Estados Unidos afundaram em um novo psicodrama político sobre o teto da dívida que os republicanos se negam a elevar, mesmo com o risco de um default.

Um episódio similar ocorreu em 2011, o que levou a agência de classificação Standard and Poor's a rebaixar a nota dos Estados Unidos e retirar do país seu prestigiado "triplo A".

Veja também

Washington - O principal economista do Banco Mundial criticou na terça-feira os "incêndios orçamentários" que ocorreram recentemente nos Estados Unidos e pediu para o país encontrar "materiais não inflamáveis" e mudanças estruturais para repensar sua economia.

"É hora de os Estados Unidos deixarem de lutar contra cada incêndio orçamentário que é declarado e consagrarem mais esforços a tentar descobrir os materiais não inflamáveis, ou seja, realizar reformas estruturais", declarou Kaushik Basun em uma conferência telefônica dedicada à apresentação de novas projeções da economia global do Banco Mundial.

Depois de ter evitado por pouco o plano de austeridade do abismo orçamentário no início de janeiro, os Estados Unidos afundaram em um novo psicodrama político sobre o teto da dívida que os republicanos se negam a elevar, mesmo com o risco de um default.

Um episódio similar ocorreu em 2011, o que levou a agência de classificação Standard and Poor's a rebaixar a nota dos Estados Unidos e retirar do país seu prestigiado "triplo A".

Acompanhe tudo sobre:Banco MundialEstados Unidos (EUA)Orçamento federalPaíses ricos

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame