É preciso reformas para elevar teto da dívida, diz Câmara
Segundo porta-voz, não há votos suficientes na Casa para aprovar uma elevação do limite da dívida sem o acréscimo de provisões
Da Redação
Publicado em 3 de outubro de 2013 às 15h09.
Washington- Um porta-voz do presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos , John Boehner, disse nesta quinta-feira que o principal integrante do Partido Republicano sempre disse que o país não dará o calote de sua dívida, mas que não há votos suficientes na Casa para aprovar uma elevação do limite da dívida sem o acréscimo de provisões.
"O presidente da Câmara John Boehner sempre disse que os Estados Unidos não darão calote de sua dívida. Ele também disse que não há votos suficientes na Câmara para aprovar um projeto 'puro' sobre o limite de dívida. É por isso que precisamos de um projeto de lei com cortes e reformas", disse o porta-voz.
O assessor respondia a um pedido da Reuters de confirmação de uma matéria do New York Times que afirmava que Boehner informou a parlamentares republicanos que tinha a intenção de evitar um calote e que estava disposto a aprovar a elevação do teto da dívida com apoio de democratas e republicanos.
Washington- Um porta-voz do presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos , John Boehner, disse nesta quinta-feira que o principal integrante do Partido Republicano sempre disse que o país não dará o calote de sua dívida, mas que não há votos suficientes na Casa para aprovar uma elevação do limite da dívida sem o acréscimo de provisões.
"O presidente da Câmara John Boehner sempre disse que os Estados Unidos não darão calote de sua dívida. Ele também disse que não há votos suficientes na Câmara para aprovar um projeto 'puro' sobre o limite de dívida. É por isso que precisamos de um projeto de lei com cortes e reformas", disse o porta-voz.
O assessor respondia a um pedido da Reuters de confirmação de uma matéria do New York Times que afirmava que Boehner informou a parlamentares republicanos que tinha a intenção de evitar um calote e que estava disposto a aprovar a elevação do teto da dívida com apoio de democratas e republicanos.