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Dois porta-vozes do Egito pedem demissão em meio à crise

O porta-voz da Presidência, Ehab Fahmi e o porta-voz do Executivo, Alaa Al Hadidi anunciaram hoje que deixam o governo

Manifestantes protestam contra o presidente do Egito, Mohamed Mursi: o residente e o primeiro-ministro e o Conselho de Ministros se reuniram para discutir a crise no país. (REUTERS/Amr Abdallah Dalsh)
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Da Redação

Publicado em 2 de julho de 2013 às 12h27.

Brasília – A pressão das manifestações no Egito causou, hoje (2), mais duas baixas no governo do presidente Mouhamed Mursi com a renúncia dos porta-vozes do Executivo e da Presidência da República. Ambos apresentaram os pedidos de demissão. Como o Egito é uma república semipresidencialista, há dois porta-vozes – um para o presidente e outro para o primeiro-ministro Hicham Qandil, que representa no caso o Executivo.

O porta-voz da Presidência, Ehab Fahmi, indicado pelo Ministério das Relações Exteriores, e o porta-voz do Executivo, Alaa Al Hadidi, anunciaram hoje que deixam o governo. A iniciativa ocorre no momento em que se intensificam os protestos no país exigindo a renúncia de Mursi. O presidente e o primeiro-ministro e o Conselho de Ministros se reuniram para discutir a crise no país.

“O governo se compromete a assumir suas responsabilidades diante dos cidadãos, sem distinção, nestas circunstâncias difíceis e críticas, segundo os interesses supremos da pátria”, disse Qandil. No total, seis ministros pediram demissão.

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O porta-voz da Presidência, Ehab Fahmi, indicado pelo Ministério das Relações Exteriores, e o porta-voz do Executivo, Alaa Al Hadidi, anunciaram hoje que deixam o governo. A iniciativa ocorre no momento em que se intensificam os protestos no país exigindo a renúncia de Mursi. O presidente e o primeiro-ministro e o Conselho de Ministros se reuniram para discutir a crise no país.

“O governo se compromete a assumir suas responsabilidades diante dos cidadãos, sem distinção, nestas circunstâncias difíceis e críticas, segundo os interesses supremos da pátria”, disse Qandil. No total, seis ministros pediram demissão.

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