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Dois funcionários da ONU morrem na Somália

Dois funcionários da ONU foram mortos a tiros no aeroporto de Galkayo, centro da Somália

Soldados somalis ao redor de destroços de carro momentos após sua explosão: "motivo do ataque não está claro", disse funcionário de seguraça (Mohamed Abdiwahab/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de abril de 2014 às 09h04.

Mogadíscio - Dois funcionários da ONU foram mortos a tiros nesta segunda-feira no aeroporto de Galkayo, centro da Somália , por um homem com um uniforme da polícia.

"Dois homens brancos foram atingidos por tiros no aeroporto quando desembarcavam do avião. O motivo do ataque não está claro", declarou Mohamed Mire, funcionário da força de segurança somali.

Galkayo é uma cidade na fronteira entre as regiões autônomas autoproclamadas de Puntland e Galmudug.

As duas vítimas eram membros da equipe internacional dos Escritório das Nações Unidas contra as Drogas e o Crime (UNODC), segundo uma fonte do organismo, que não revelou as nacionalidades.

Uma fonte da equipe de segurança do aeroporto de Galkayo, que pediu anonimato, afirmou que o atirador estava com uniforme da polícia, parecia "mentalmente desequilibrado" e foi detido.

A Somália está sem governo efetivo e em estado de guerra civil há 20 anos. A situação permitiu a ação de várias milícias, de insurgentes islamitas e de grupos piratas que reinam sobre diversas áreas do território.

O ataque não foi reivindicado até o momento.

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Galkayo é uma cidade na fronteira entre as regiões autônomas autoproclamadas de Puntland e Galmudug.

As duas vítimas eram membros da equipe internacional dos Escritório das Nações Unidas contra as Drogas e o Crime (UNODC), segundo uma fonte do organismo, que não revelou as nacionalidades.

Uma fonte da equipe de segurança do aeroporto de Galkayo, que pediu anonimato, afirmou que o atirador estava com uniforme da polícia, parecia "mentalmente desequilibrado" e foi detido.

A Somália está sem governo efetivo e em estado de guerra civil há 20 anos. A situação permitiu a ação de várias milícias, de insurgentes islamitas e de grupos piratas que reinam sobre diversas áreas do território.

O ataque não foi reivindicado até o momento.

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