Dois anos após acidente da BP, turistas voltam ao golfo nos EUA
A ocupação de hotéis num raio de 16 km da costa do golgo foi 11 por cento maior no primeiro trimestre deste ano, quando comparada com o mesmo período em 2010
Da Redação
Publicado em 27 de maio de 2012 às 16h15.
Nova Orleans - A costa do golfo nos Estados Unidos é mais uma vez um destino muito procurado por turistas, dois anos depois de o vazamento de óleo da BP ter acabado com a atividade na região. A gigante do petróleo está investindo mais de 150 milhões de dólares em campanhas para ajudar na recuperação do lugar.
Nova Orleans, 240 km ao nordeste de onde estourou o duto da BP em 20 de abril de 2010, tem visto vários esforços para recuperar o turismo.
"O turismo não acontece por si mesmo. É necessário dinheiro para propaganda, principalmente se você está lidando com uma crise de imagem, como a do vazamento de óleo", afirma Kelly Schultz, porta-voz do escritório para o turismo de Nova Orleans.
A BP enviou para Louisiana uma verba de 15 milhões de dólares em junho de 2010 por uma campanha publicitária de emergência. O objetivo era combater a percepção de que Nova Orleans estava afundada em óleo.
Shultz diz que a estratégia funcionou. No terceiro trimestre de 2010, impostos recolhidos por hotéis aumentaram 33 por cento em relação aos números do ano anterior.
Desde então, a BP enviou mais de 150 milhões de dólares para Flórida, Louisiana, Alabama e Mississippi para ajudar o turismo. A empresa vai dar mais cerca de 30 milhões de dólares no fim de 2013. Outros 82 milhões serão destinados ao mercado de frutos do mar, segundo Craig Savage, porta-voz da BP.
É difícil dizer o quão efetivos esses recursos têm sido. Informações de uma organização que analisa o mercado internacional mostram que a ocupação de hotéis num raio de 16 km da costa do golgo foi 11 por cento maior no primeiro trimestre deste ano, quando comparada com o mesmo período em 2010. O preço das diárias também subiu.
No entanto, a ocupação de hotéis e os preços das diárias aumentaram em todo o país de forma similar. Na costa do Texas, onde o vazamento não teve impacto e não houve ajuda da BP, a ocupação dos hotéis aumento em 15 por cento no mesmo período.
Nova Orleans - A costa do golfo nos Estados Unidos é mais uma vez um destino muito procurado por turistas, dois anos depois de o vazamento de óleo da BP ter acabado com a atividade na região. A gigante do petróleo está investindo mais de 150 milhões de dólares em campanhas para ajudar na recuperação do lugar.
Nova Orleans, 240 km ao nordeste de onde estourou o duto da BP em 20 de abril de 2010, tem visto vários esforços para recuperar o turismo.
"O turismo não acontece por si mesmo. É necessário dinheiro para propaganda, principalmente se você está lidando com uma crise de imagem, como a do vazamento de óleo", afirma Kelly Schultz, porta-voz do escritório para o turismo de Nova Orleans.
A BP enviou para Louisiana uma verba de 15 milhões de dólares em junho de 2010 por uma campanha publicitária de emergência. O objetivo era combater a percepção de que Nova Orleans estava afundada em óleo.
Shultz diz que a estratégia funcionou. No terceiro trimestre de 2010, impostos recolhidos por hotéis aumentaram 33 por cento em relação aos números do ano anterior.
Desde então, a BP enviou mais de 150 milhões de dólares para Flórida, Louisiana, Alabama e Mississippi para ajudar o turismo. A empresa vai dar mais cerca de 30 milhões de dólares no fim de 2013. Outros 82 milhões serão destinados ao mercado de frutos do mar, segundo Craig Savage, porta-voz da BP.
É difícil dizer o quão efetivos esses recursos têm sido. Informações de uma organização que analisa o mercado internacional mostram que a ocupação de hotéis num raio de 16 km da costa do golgo foi 11 por cento maior no primeiro trimestre deste ano, quando comparada com o mesmo período em 2010. O preço das diárias também subiu.
No entanto, a ocupação de hotéis e os preços das diárias aumentaram em todo o país de forma similar. Na costa do Texas, onde o vazamento não teve impacto e não houve ajuda da BP, a ocupação dos hotéis aumento em 15 por cento no mesmo período.