Documentos do nazista Heinrich Himmler são achados em Israel
Heinrich Himmler, chefe das SS e da polícia alemã, desempenhou um papel-chave na eliminação da oposição a Hitler e na execução do Holocausto
Da Redação
Publicado em 25 de janeiro de 2014 às 17h43.
Centenas de cartas, notas e fotos particulares de Heinrich Himmler, uma das figuras centrais do regime nazista , foram achadas em Israel , anunciou neste sábado o jornal alemão Die Welt.
Heinrich Himmler, chefes das SS e da polícia alemã e antissemita visceral, desempenhou um papel-chave na eliminação da oposição a Hitler e na execução do Holocausto. Os campos de concentração e extermínio estavam sob sua autoridade.
Os documentos encontrados recentemente estiveram todos esses anos nas mãos de um judeu israelense e atualmente se encontravam numa coleção privada em Tel Aviv, explica o Die Welt, que possui cópias.
São principalmente cartas para sua esposa Marga, que vão de 1927 - seis anos antes da chegada ao poder de Hitler - a 1945, sendo a última datada cinco semanas antes de seu suicídio, em 23 de maio, para escapar do julgamento.
Os arquivos nacionais alemãs autenticaram os documentos.
"Isso não muda em nada a imagem geral da espantosa ditadura nazista", reconhece o Die Welt - que financiou um documentário sobre a vida privada do nazista e que será apresentado no próximo mês no Festival de Berlim.
Centenas de cartas, notas e fotos particulares de Heinrich Himmler, uma das figuras centrais do regime nazista , foram achadas em Israel , anunciou neste sábado o jornal alemão Die Welt.
Heinrich Himmler, chefes das SS e da polícia alemã e antissemita visceral, desempenhou um papel-chave na eliminação da oposição a Hitler e na execução do Holocausto. Os campos de concentração e extermínio estavam sob sua autoridade.
Os documentos encontrados recentemente estiveram todos esses anos nas mãos de um judeu israelense e atualmente se encontravam numa coleção privada em Tel Aviv, explica o Die Welt, que possui cópias.
São principalmente cartas para sua esposa Marga, que vão de 1927 - seis anos antes da chegada ao poder de Hitler - a 1945, sendo a última datada cinco semanas antes de seu suicídio, em 23 de maio, para escapar do julgamento.
Os arquivos nacionais alemãs autenticaram os documentos.
"Isso não muda em nada a imagem geral da espantosa ditadura nazista", reconhece o Die Welt - que financiou um documentário sobre a vida privada do nazista e que será apresentado no próximo mês no Festival de Berlim.