Dissidente é condenado a dois anos e meio de prisão
O advogado e ativista Le Quoc Quan foi condenado no Vietnã a dois anos e meio de prisão em um julgamento de apenas poucas horas
Da Redação
Publicado em 2 de outubro de 2013 às 09h51.
Hanói - O advogado e ativista Le Quoc Quan foi condenado nesta quarta-feira no Vietnã a dois anos e meio de prisão em um julgamento de apenas poucas horas, considerado "político" pelas ONGs .
Ele foi declarado culpado de "fraude fiscal", anunciou o presidente do tribunal, Le Thi Hop. Além disso, terá que pagar multa de 59.000 dólares.
A polícia do regime comunista, que não tolera oposição , impediu a aproximação de centenas de manifestantes que pediam a libertação do dissidente.
O advogado de 42 anos foi acusado de ter tentado ocultar do fisco 20.000 dólares de uma empresa criada en 2001, segundo o jornal digital oficial VietnamNet.
A ONG Human Rights Watch denunciou um julgamento "político" e pediu a libertação imediata do advogado católico, conhecido pelos textos divulgados na internet sobre as violações dos direitos humanos e a ausência de pluralismo político e de liberdade religiosa no país.
O Vietnã tem centenas de prisioneiros políticos, segundo grupos de defesa dos direitos humanos.
Hanói - O advogado e ativista Le Quoc Quan foi condenado nesta quarta-feira no Vietnã a dois anos e meio de prisão em um julgamento de apenas poucas horas, considerado "político" pelas ONGs .
Ele foi declarado culpado de "fraude fiscal", anunciou o presidente do tribunal, Le Thi Hop. Além disso, terá que pagar multa de 59.000 dólares.
A polícia do regime comunista, que não tolera oposição , impediu a aproximação de centenas de manifestantes que pediam a libertação do dissidente.
O advogado de 42 anos foi acusado de ter tentado ocultar do fisco 20.000 dólares de uma empresa criada en 2001, segundo o jornal digital oficial VietnamNet.
A ONG Human Rights Watch denunciou um julgamento "político" e pediu a libertação imediata do advogado católico, conhecido pelos textos divulgados na internet sobre as violações dos direitos humanos e a ausência de pluralismo político e de liberdade religiosa no país.
O Vietnã tem centenas de prisioneiros políticos, segundo grupos de defesa dos direitos humanos.