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Dirigentes presos da Fifa serão extraditados para EUA

7 líderes da Fifa foram detidos hoje na Suíça por esquema de corrupção no futebol

Algumas figuras do futebol, entre elas o ex-presidente da CBF, José Maria Marin, foram detidas (REUTERS/Sergio Moraes)
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Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2015 às 15h32.

Copenhague - Os sete líderes da Fifa detidos hoje (25) pela manhã como resultado de uma investigação sobre amplo esquema de corrupção no futebol, serão extraditados para os Estados Unidos assim que possível.

A informação é do porta-voz do Ministério da Justiça da Suíça, Folco Galli.

“Essas pessoas estão sob detenção, em vias de extradição, e serão ouvidas hoje. Elas terão a oportunidade de concordar com uma extradição simples ou se opor. Se não houver concordância, vamos solicitar às autoridades americanas que submetam um pedido formal de extradição em 40 dias”, explicou ele.

Galli informou que a confirmação da identidade dos líderes detidos será feita pelas autoridades norte-americanas, que coordenam a investigação.

As prisões foram feitas por policiais à paisana no hotel onde os executivos da Fifa estavam hospedados, em Zurique, na Suíça, para o encontro anual da entidade.

Algumas das mais importantes figuras do futebol, entre elas o ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol, José Maria Marin, foram detidas sem resistência.

Outros brasileiros envolvidos são José Hawilla, dono de uma conhecida empresa de Marketing Esportivo e José Margulies, proprietário de empresas de transmissão de eventos esportivos.

Segundo nota oficial do Departamento de Justiça norte-americano, 14 réus, entre eles os executivos presos hoje, são acusados de extorsão, fraude, lavagem de dinheiro, entre outros delitos, em “um esquema de 24 anos de enriquecimento por meio da corrupção no futebol”.

Em outro desdobramento do caso, autoridades suíças abriram uma investigação para apurar se houve corrupção na escolha da Rússia e do Catar como países-sede das duas próximas Copas do Mundo, em 2018 e em 2022.

O porta-voz da Fifa, Walter de Gregorio, disse que a entidade não voltará atrás na escolha da Rússia e do Catar como países-sede. De Gregorio assegurou que a eleição para a presidência da Federação, marcada para a próxima sexta-feira (29), será feita conforme programado.

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Copenhague - Os sete líderes da Fifa detidos hoje (25) pela manhã como resultado de uma investigação sobre amplo esquema de corrupção no futebol, serão extraditados para os Estados Unidos assim que possível.

A informação é do porta-voz do Ministério da Justiça da Suíça, Folco Galli.

“Essas pessoas estão sob detenção, em vias de extradição, e serão ouvidas hoje. Elas terão a oportunidade de concordar com uma extradição simples ou se opor. Se não houver concordância, vamos solicitar às autoridades americanas que submetam um pedido formal de extradição em 40 dias”, explicou ele.

Galli informou que a confirmação da identidade dos líderes detidos será feita pelas autoridades norte-americanas, que coordenam a investigação.

As prisões foram feitas por policiais à paisana no hotel onde os executivos da Fifa estavam hospedados, em Zurique, na Suíça, para o encontro anual da entidade.

Algumas das mais importantes figuras do futebol, entre elas o ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol, José Maria Marin, foram detidas sem resistência.

Outros brasileiros envolvidos são José Hawilla, dono de uma conhecida empresa de Marketing Esportivo e José Margulies, proprietário de empresas de transmissão de eventos esportivos.

Segundo nota oficial do Departamento de Justiça norte-americano, 14 réus, entre eles os executivos presos hoje, são acusados de extorsão, fraude, lavagem de dinheiro, entre outros delitos, em “um esquema de 24 anos de enriquecimento por meio da corrupção no futebol”.

Em outro desdobramento do caso, autoridades suíças abriram uma investigação para apurar se houve corrupção na escolha da Rússia e do Catar como países-sede das duas próximas Copas do Mundo, em 2018 e em 2022.

O porta-voz da Fifa, Walter de Gregorio, disse que a entidade não voltará atrás na escolha da Rússia e do Catar como países-sede. De Gregorio assegurou que a eleição para a presidência da Federação, marcada para a próxima sexta-feira (29), será feita conforme programado.

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