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Dirigente de partido da oposição na Venezuela é assassinado

A vítima é o secretário da Ação Democrática, Luis Manuel Siaz, que morreu atingido por tiros disparados de dentro de um carro

Assassinato: porta-voz responsabilizou o Partido Socialista Unido da Venezuela e supostos aliados do presidente Nicolás Maduro (Juan Barreto/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de novembro de 2015 às 08h20.

Um dirigente do partido da oposição venezuelana Ação Democrática (AD) foi assassinado nessa quarta-feira (25) durante um comício.

O crime ocorreu em Altagracia de Orituco, a 160 quilômetros a sudeste de Caracas.

A vítima é o secretário da AD, Luis Manuel Siaz, que morreu atingido por tiros disparados de dentro de um carro.

O porta-voz da Ação Democrática, Henry Ramos Allup, responsabilizou o Partido Socialista Unido da Venezuela (Psuv, o partido do governo) e supostos aliados do presidente Nicolás Maduro pelo assassinato e por outros ataques a membros da oposição ocorridos em menos de 48 horas na Venezuela, que está em campanha eleitoral para as eleições parlamentares de 6 de dezembro.

No momento em que foi assassinado, Luis Manuel Siaz estava em um palanque, ao lado de Lilian Tintori, mulher de Lepoldo López, o líder do partido oposicionista Vontade Popular (VP), que foi condenado em setembro a quase 14 anos de prisão por incitamento público, associação criminosa, danos à propriedade e incêndio, após violência registrada no fim de um protesto em fevereiro de 2014.

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O crime ocorreu em Altagracia de Orituco, a 160 quilômetros a sudeste de Caracas.

A vítima é o secretário da AD, Luis Manuel Siaz, que morreu atingido por tiros disparados de dentro de um carro.

O porta-voz da Ação Democrática, Henry Ramos Allup, responsabilizou o Partido Socialista Unido da Venezuela (Psuv, o partido do governo) e supostos aliados do presidente Nicolás Maduro pelo assassinato e por outros ataques a membros da oposição ocorridos em menos de 48 horas na Venezuela, que está em campanha eleitoral para as eleições parlamentares de 6 de dezembro.

No momento em que foi assassinado, Luis Manuel Siaz estava em um palanque, ao lado de Lilian Tintori, mulher de Lepoldo López, o líder do partido oposicionista Vontade Popular (VP), que foi condenado em setembro a quase 14 anos de prisão por incitamento público, associação criminosa, danos à propriedade e incêndio, após violência registrada no fim de um protesto em fevereiro de 2014.

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