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Direitos humanos são essenciais, afirma Hillary na China

As declarações foram feitas em um evento com dirigentes importantes do regime chinês, ao fim do diálogo estratégico e econômico de dois dias

Durante as conversas com dirigentes chineses e americanos, Hillary chegou a um acordo para uma nova rodada de discussões sobre os direitos humanos no verão em Washington (Jewel Samad/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de maio de 2012 às 09h51.

Pequim - Os direitos humanos são "essenciais", afirmou nesta sexta-feira a secretária de Estado americana, Hillary Clinton , aos dirigentes chineses, depois de dois dias de reuniões marcadas pelo caso do advogado dissidente Chen Guangcheng.

"Os Estados Unidos continuam ressaltando as questões dos direitos humanos porque pensamos que são essenciais em todos os países, e abordamos os casos individuais e as situações específicas cada vez que é necessário", disse Hillary Clinton.

"Não podemos ignorar nossas áreas de divergência no relacionamento de compreensão que estamos construindo", completou.

As declarações foram feitas em um evento com dirigentes importantes do regime chinês, ao fim do diálogo estratégico e econômico de dois dias. As conversações foram ofuscadas pela situação de Chen, dissidente que passou quase uma semana na embaixada americana.

O dissidente fugiu da prisão domiciliar e se refugiou na representação diplomática, mas deixou o local na quarta-feira depois de ter recebido garantias sobre sua segurança e a de sua família. No entanto, depois de um encontro com a esposa e amigos, declarou que preferia abandonar o país.

Durante as conversas com dirigentes chineses e americanos, Hillary chegou a um acordo para uma nova rodada de discussões sobre os direitos humanos no verão em Washington.

Em um comunicado conjunto, os dois países afirmam o "compromisso de seguir construindo o diálogo bilateral de direitos humanos sobre as bases da igualdade e respeito mútuo".

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Pequim - Os direitos humanos são "essenciais", afirmou nesta sexta-feira a secretária de Estado americana, Hillary Clinton , aos dirigentes chineses, depois de dois dias de reuniões marcadas pelo caso do advogado dissidente Chen Guangcheng.

"Os Estados Unidos continuam ressaltando as questões dos direitos humanos porque pensamos que são essenciais em todos os países, e abordamos os casos individuais e as situações específicas cada vez que é necessário", disse Hillary Clinton.

"Não podemos ignorar nossas áreas de divergência no relacionamento de compreensão que estamos construindo", completou.

As declarações foram feitas em um evento com dirigentes importantes do regime chinês, ao fim do diálogo estratégico e econômico de dois dias. As conversações foram ofuscadas pela situação de Chen, dissidente que passou quase uma semana na embaixada americana.

O dissidente fugiu da prisão domiciliar e se refugiou na representação diplomática, mas deixou o local na quarta-feira depois de ter recebido garantias sobre sua segurança e a de sua família. No entanto, depois de um encontro com a esposa e amigos, declarou que preferia abandonar o país.

Durante as conversas com dirigentes chineses e americanos, Hillary chegou a um acordo para uma nova rodada de discussões sobre os direitos humanos no verão em Washington.

Em um comunicado conjunto, os dois países afirmam o "compromisso de seguir construindo o diálogo bilateral de direitos humanos sobre as bases da igualdade e respeito mútuo".

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