Dilma manda 'solidariedade' a Cristina Kirchner pelo Twitter
Cristina sofre uma 'coleção subdural crônica' que a obrigará a suspender suas atividades habituais por 30 dias
Da Redação
Publicado em 6 de outubro de 2013 às 13h43.
Rio de Janeiro - A presidente Dilma Rousseff transmitiu neste domingo sua 'solidariedade' à presidente argentina, Cristina Kirchner, que iniciou um afastamento de um mês do cargo depois que os médicos lhe diagnosticaram uma lesão cardiovascular.
'Cristina é amiga do Brasil e minha amiga', afirmou Dilma em sua conta no Twitter (@dilmabr) onde também desejou, em espanhol, que a colega argentina tenha 'força'.
Cristina sofre uma 'coleção subdural crônica' que a obrigará a suspender suas atividades habituais por 30 dias, de acordo com um comunicado divulgado ontem após o check-up que realizou na Fundação Favaloro.
A governante, de 60 anos, foi ao hospital realizar 'um exame cardiovascular por causa de uma arritmia, e devido a ter apresentado um quadro de dor de cabeça, foi pedida uma avaliação neurológica ao Instituto de Neurociências' da Fundação, acrescentou o comunicado lido pelo porta-voz de Presidência argentina, Alfredo Scoccimarro.
Rio de Janeiro - A presidente Dilma Rousseff transmitiu neste domingo sua 'solidariedade' à presidente argentina, Cristina Kirchner, que iniciou um afastamento de um mês do cargo depois que os médicos lhe diagnosticaram uma lesão cardiovascular.
'Cristina é amiga do Brasil e minha amiga', afirmou Dilma em sua conta no Twitter (@dilmabr) onde também desejou, em espanhol, que a colega argentina tenha 'força'.
Cristina sofre uma 'coleção subdural crônica' que a obrigará a suspender suas atividades habituais por 30 dias, de acordo com um comunicado divulgado ontem após o check-up que realizou na Fundação Favaloro.
A governante, de 60 anos, foi ao hospital realizar 'um exame cardiovascular por causa de uma arritmia, e devido a ter apresentado um quadro de dor de cabeça, foi pedida uma avaliação neurológica ao Instituto de Neurociências' da Fundação, acrescentou o comunicado lido pelo porta-voz de Presidência argentina, Alfredo Scoccimarro.