Mundo

Dilma manda 'solidariedade' a Cristina Kirchner pelo Twitter

Cristina sofre uma 'coleção subdural crônica' que a obrigará a suspender suas atividades habituais por 30 dias


	Presidente Dilma durante encontro com Cristina Kirchner em Nova York: 'Cristina é amiga do Brasil e minha amiga', afirmou Dilma em sua conta no Twitter
 (Roberto Stuckert Filho/PR)

Presidente Dilma durante encontro com Cristina Kirchner em Nova York: 'Cristina é amiga do Brasil e minha amiga', afirmou Dilma em sua conta no Twitter (Roberto Stuckert Filho/PR)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de outubro de 2013 às 13h43.

Rio de Janeiro - A presidente Dilma Rousseff transmitiu neste domingo sua 'solidariedade' à presidente argentina, Cristina Kirchner, que iniciou um afastamento de um mês do cargo depois que os médicos lhe diagnosticaram uma lesão cardiovascular.

'Cristina é amiga do Brasil e minha amiga', afirmou Dilma em sua conta no Twitter (@dilmabr) onde também desejou, em espanhol, que a colega argentina tenha 'força'.

Cristina sofre uma 'coleção subdural crônica' que a obrigará a suspender suas atividades habituais por 30 dias, de acordo com um comunicado divulgado ontem após o check-up que realizou na Fundação Favaloro.

A governante, de 60 anos, foi ao hospital realizar 'um exame cardiovascular por causa de uma arritmia, e devido a ter apresentado um quadro de dor de cabeça, foi pedida uma avaliação neurológica ao Instituto de Neurociências' da Fundação, acrescentou o comunicado lido pelo porta-voz de Presidência argentina, Alfredo Scoccimarro. 

Acompanhe tudo sobre:ArgentinaCristina KirchnerDilma RousseffEmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetInternetPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos TrabalhadoresRedes sociaisTwitter

Mais de Mundo

Em fórum com Trump, Milei defende nova aliança política, comercial e militar com EUA

À espera de Trump, um G20 dividido busca o diálogo no Rio de Janeiro

Milei chama vitória de Trump de 'maior retorno' da história

RFK Jr promete reformular FDA e sinaliza confronto com a indústria farmacêutica