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Dilma chora, diz que tragédia no Rio não é comum no país

A presidente, que participava de cerimônia com microempreendedores no Palácio da Planalto, cancelou seu discurso e encurtou o evento.

Episódio emocionou a presidente, que pediu um minuto de silêncio em respeito às vítimas (Antonio Cruz/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de abril de 2011 às 17h09.

Brasília - Emocionada, a presidente Dilma Rousseff prestou homenagem nesta quinta-feira às crianças mortas em uma escola no Rio de Janeiro após um homem ter invadido o prédio e atirado contra os estudantes nesta manhã.

A presidente, que participava de cerimônia com microempreendedores no Palácio da Planalto, cancelou seu discurso e encurtou o evento. Pediu um minuto de silêncio e chorou ao homenagear "brasileirinhos que foram tirados tão cedo da vida".

Nesta manhã, um homem armado invadiu a escola municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro. Disparou várias vezes e matou 10 alunos, antes de se suicidar.

"Não era característica do país ocorrer esse tipo de crime, por isso eu considero que todos aqui, todos nós, homens e mulheres, aqui presentes, estamos unidos no repúdio àquele ato de violência, no repúdio a esse tipo de violência sobretudo com crianças indefesas", disse a presidente.

Antes do evento, o porta-voz da Presidência, Ricardo Baena, disse que Dilma está acompanhando "com grave preocupação" a tragédia no Rio e conversou, por telefone, com o prefeito da cidade, Eduardo Paes (PMDB), e com o governador do Estado, Sérgio Cabral (PMDB).

A presidente determinou que o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, tome providências sobre o episódio.

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A presidente, que participava de cerimônia com microempreendedores no Palácio da Planalto, cancelou seu discurso e encurtou o evento. Pediu um minuto de silêncio e chorou ao homenagear "brasileirinhos que foram tirados tão cedo da vida".

Nesta manhã, um homem armado invadiu a escola municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro. Disparou várias vezes e matou 10 alunos, antes de se suicidar.

"Não era característica do país ocorrer esse tipo de crime, por isso eu considero que todos aqui, todos nós, homens e mulheres, aqui presentes, estamos unidos no repúdio àquele ato de violência, no repúdio a esse tipo de violência sobretudo com crianças indefesas", disse a presidente.

Antes do evento, o porta-voz da Presidência, Ricardo Baena, disse que Dilma está acompanhando "com grave preocupação" a tragédia no Rio e conversou, por telefone, com o prefeito da cidade, Eduardo Paes (PMDB), e com o governador do Estado, Sérgio Cabral (PMDB).

A presidente determinou que o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, tome providências sobre o episódio.

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