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Diferentes ataques deixam pelo menos 13 mortos no Iraque

Entre as vítimas, cinco morreram na explosão de três carros-bomba em vários bairros de Kirkuk, cidade ao norte de Bagdá

Pessoas olham o local da explosão de um carro bomba em Kirkuk, cidade localizada a 250 quilômetros ao norte de Bagdá (Ako Rasheed/Reuters)

Pessoas olham o local da explosão de um carro bomba em Kirkuk, cidade localizada a 250 quilômetros ao norte de Bagdá (Ako Rasheed/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 26 de janeiro de 2014 às 11h51.

Bagdá - Pelo menos 13 iraquianos morreram e outros 15 ficaram feridos neste domingo em vários ataques ocorridos em diversas cidades do Iraque, informou à Agência Efe uma fonte da polícia.

Entre as vítimas, cinco morreram na explosão de três carros-bomba em vários bairros de Kirkuk, cidade localizada a 250 quilômetros ao norte de Bagdá.

A fonte acrescentou que esses ataques deixaram também 15 feridos e danos materiais em casas e veículos que estavam perto dos locais das explosões.

Um grupo armado atacou um veículo e assassinou seus ocupantes, que eram o presidente e outros dois membros do conselho local da cidade de Al Saadiya, 60 quilômetros ao nordeste de Baquba, capital da província de Diyala, no leste do Iraque.

Além disso, outros homens armados invadiram com armas a casa de um antigo oficial do exército iraquiano na área de Al Rashidiya, no norte da capital, assassinando o militar e sua mulher.

Um grupo de armados também assassinou o vigilante de uma escola e uma pessoa que lhe acompanhava na cidade de Al Sadr, no leste de Bagdá.

A fonte acrescentou que o dono de uma livraria foi assassinado pela explosão de uma bomba colocada em seu veículo na região de Al Iscan, no oeste da capital.

Por fim, um grupo armado invadiu uma escola e executou o diretor na frente de professores e alunos da cidade Al Jazeera, ao leste de Tikrit, capital da província de Salah ad-Din, ao norte de Bagdá.

O Iraque sofre uma alta da violência sectária e dos atentados terroristas, que causaram em 2013 a morte de 8.868 pessoas, das quais 7.818 eram civis, segundo números da ONU.

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