Dezenas de militantes da Al Qaeda fogem de prisão no Iêmen
Todos os prisioneiros eram iemenitas e a maioria foi detida depois de retornar do Iraque
Da Redação
Publicado em 22 de junho de 2011 às 15h01.
Áden - Dezenas de militantes da Al Qaeda fugiram de uma prisão no sul do Iêmen nesta quarta-feira após um ataque contra o complexo, disseram autoridades de segurança.
Países ocidentais e a vizinha Arábia Saudita temem que a Al Qaeda esteja se aproveitando da instabilidade no Iêmen para conquistar um ponto de apoio no empobrecido país e lançar ataques na região.
Um soldado foi morto e dois ficaram feridos quando militantes abriram fogo contra a prisão al-Munawara, na cidade portuária de al-Mukalla, no sul do país.
"Os militantes abriram fogo contra os portões da prisão e trocaram tiros com os guardas, ferindo dois e matando um", disse uma autoridade da segurança, acrescentando que 62 prisioneiros haviam fugido.
Todos os prisioneiros eram iemenitas e a maioria foi detida depois de retornar do Iraque, onde lutaram em postas militantes, afirmou.
Opositores do presidente Ali Abdullah Saleh o acusaram de permitir que os militantes islâmicos atacassem Zinjibar, a capital da província de Abyan, no sul do Iêmen, no mês passado, para promover a ideia de que apenas ele poderia impedir uma tomada de poder islâmica.
Áden - Dezenas de militantes da Al Qaeda fugiram de uma prisão no sul do Iêmen nesta quarta-feira após um ataque contra o complexo, disseram autoridades de segurança.
Países ocidentais e a vizinha Arábia Saudita temem que a Al Qaeda esteja se aproveitando da instabilidade no Iêmen para conquistar um ponto de apoio no empobrecido país e lançar ataques na região.
Um soldado foi morto e dois ficaram feridos quando militantes abriram fogo contra a prisão al-Munawara, na cidade portuária de al-Mukalla, no sul do país.
"Os militantes abriram fogo contra os portões da prisão e trocaram tiros com os guardas, ferindo dois e matando um", disse uma autoridade da segurança, acrescentando que 62 prisioneiros haviam fugido.
Todos os prisioneiros eram iemenitas e a maioria foi detida depois de retornar do Iraque, onde lutaram em postas militantes, afirmou.
Opositores do presidente Ali Abdullah Saleh o acusaram de permitir que os militantes islâmicos atacassem Zinjibar, a capital da província de Abyan, no sul do Iêmen, no mês passado, para promover a ideia de que apenas ele poderia impedir uma tomada de poder islâmica.