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Dezenas de milhares de egípcios apoiam Mursi em manifestação

O protesto é em rejeição aos pedidos da oposição para que o líder renuncie

O presidente egípcio Mohamed Mursi: os manifestantes, reunidos junto à mesquita de Rabea al Adauiya, gritaram palavras de ordem e portavam cartazes com mensagens como "Gostamos de você Mursi". (REUTERS/Ueslei Marcelino)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de junho de 2013 às 16h36.

Cairo - Dezenas de milhares de pessoas expressaram nesta sexta-feira seu apoio ao presidente egípcio, o islamita Mohamed Mursi, em uma grande manifestação no Cairo em rejeição aos pedidos da oposição para que o líder renuncie.

Os manifestantes, reunidos junto à mesquita de Rabea al Adauiya, no bairro de Medinat Nasr, gritaram palavras de ordem e portavam cartazes com mensagens como "Gostamos de você Mursi" e "Liberdade, justiça, por trás de Mursi há homens".

Este protesto, convocado por vários grupos islamitas, aconteceu depois que ontem à noite a campanha "tamarrud" (rebelião), de recolhimento de apoio para que eleições presidenciais antecipadas sejam realizadas, anunciou que tinha reunido 15 milhões de assinaturas.

"Viemos para defender a legitimidade do presidente Mursi e para pedir a aplicação da "sharia" (lei islâmica)", disse à Agência Efe um dos participantes do protesto islamita, Hassan Saber, de 27 anos.

Também Ayman Talaat, de 45 anos, opinou que não se pode pedir a renúncia de Mursi "porque é um presidente eleito na primeira eleição livre na história do Egito".

Tomaram parte na concentração personalidades islamitas, como o pregador Safuat Higazi, que foi erguido nos ombros por alguns de seus seguidores, enquanto entoava palavras de ordem a favor de Mursi.

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Os manifestantes, reunidos junto à mesquita de Rabea al Adauiya, no bairro de Medinat Nasr, gritaram palavras de ordem e portavam cartazes com mensagens como "Gostamos de você Mursi" e "Liberdade, justiça, por trás de Mursi há homens".

Este protesto, convocado por vários grupos islamitas, aconteceu depois que ontem à noite a campanha "tamarrud" (rebelião), de recolhimento de apoio para que eleições presidenciais antecipadas sejam realizadas, anunciou que tinha reunido 15 milhões de assinaturas.

"Viemos para defender a legitimidade do presidente Mursi e para pedir a aplicação da "sharia" (lei islâmica)", disse à Agência Efe um dos participantes do protesto islamita, Hassan Saber, de 27 anos.

Também Ayman Talaat, de 45 anos, opinou que não se pode pedir a renúncia de Mursi "porque é um presidente eleito na primeira eleição livre na história do Egito".

Tomaram parte na concentração personalidades islamitas, como o pregador Safuat Higazi, que foi erguido nos ombros por alguns de seus seguidores, enquanto entoava palavras de ordem a favor de Mursi.

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