Despedida de Jon Stewart pode ser alívio para republicanos
Na quinta-feira Stewart deixa o comando do talk show noturno “The Daily Show” após 16 anos de sátira política e midiática ácida
Da Redação
Publicado em 4 de agosto de 2015 às 13h18.
Nova York - Fãs inconsoláveis estão desejando ao apresentador Jon Stewart uma “jonvovage (trocadilho com ‘bon voyage’, boa viagem em francês)” no Twitter, mas Donald Trump e os outros 16 pré-candidatos republicanos à presidência dos Estados Unidos podem estar soltando suspiros de alívio.
Na quinta-feira Stewart deixa o comando do talk show noturno “The Daily Show” após 16 anos de sátira política e midiática ácida bem no momento em que a campanha presidencial – uma mina de ouro para os comediantes – começa a esquentar.
Trump, o empresário bilionário que luta pela indicação do Partido Republicano, se tornou o alvo predileto de Stewart na véspera de sua despedida do popular programa do canal Comedy Central.
“Donald Trump é a versão política da pizza com borda de hot dog”, disse Stewart em julho. “Você não quer aquilo, jamais pediu aquilo. Não consegue acreditar que alguém inventou aquilo. Mas agora não quer comer outra coisa”.
Stewart, que muitos creditam por ter transformado a comédia política dos EUA, apelidou a eleição do ano que vem de “Democalipse 2016”.
O comediante de 52 anos debochou do topete de Trump e ridicularizou com gosto seus comentários sobre tudo, desde os imigrantes até a amamentação, mas nada disso impediu o apresentador do reality show “O Aprendiz” de liderar as pesquisas de opinião entre os 17 republicanos disputando a chapa da legenda no pleito de novembro de 2016.
Trump não é o único na sua mira. Stewart se esbaldou com a consternação que Trump causou no Partido Republicano, mas também com a campanha de Jeb Bush pela Casa Branca, a dinastia familiar dos Bush e a pré-candidata democrata Hillary Clinton.
“Os candidatos presidenciais podem estar pensando ‘graças a Deus que Jon Stewart não vai estar observando cada gesto meu’.
Porque o tipo de coisas que ele discute, como os pontos fracos de cada candidato, de fato moldam a percepção pública”, opinou Dannagal Young, professora-associada de comunicações da Universidade de Delaware.
Nova York - Fãs inconsoláveis estão desejando ao apresentador Jon Stewart uma “jonvovage (trocadilho com ‘bon voyage’, boa viagem em francês)” no Twitter, mas Donald Trump e os outros 16 pré-candidatos republicanos à presidência dos Estados Unidos podem estar soltando suspiros de alívio.
Na quinta-feira Stewart deixa o comando do talk show noturno “The Daily Show” após 16 anos de sátira política e midiática ácida bem no momento em que a campanha presidencial – uma mina de ouro para os comediantes – começa a esquentar.
Trump, o empresário bilionário que luta pela indicação do Partido Republicano, se tornou o alvo predileto de Stewart na véspera de sua despedida do popular programa do canal Comedy Central.
“Donald Trump é a versão política da pizza com borda de hot dog”, disse Stewart em julho. “Você não quer aquilo, jamais pediu aquilo. Não consegue acreditar que alguém inventou aquilo. Mas agora não quer comer outra coisa”.
Stewart, que muitos creditam por ter transformado a comédia política dos EUA, apelidou a eleição do ano que vem de “Democalipse 2016”.
O comediante de 52 anos debochou do topete de Trump e ridicularizou com gosto seus comentários sobre tudo, desde os imigrantes até a amamentação, mas nada disso impediu o apresentador do reality show “O Aprendiz” de liderar as pesquisas de opinião entre os 17 republicanos disputando a chapa da legenda no pleito de novembro de 2016.
Trump não é o único na sua mira. Stewart se esbaldou com a consternação que Trump causou no Partido Republicano, mas também com a campanha de Jeb Bush pela Casa Branca, a dinastia familiar dos Bush e a pré-candidata democrata Hillary Clinton.
“Os candidatos presidenciais podem estar pensando ‘graças a Deus que Jon Stewart não vai estar observando cada gesto meu’.
Porque o tipo de coisas que ele discute, como os pontos fracos de cada candidato, de fato moldam a percepção pública”, opinou Dannagal Young, professora-associada de comunicações da Universidade de Delaware.