Desmatamento na Amazônia cai 40% em março e abril
Se comparado a 2011, a queda no desmatamento nos meses de março e abril é ainda mais acentuada e chega a 70%
Da Redação
Publicado em 7 de maio de 2013 às 17h32.
Dados divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) nesta segunda-feira (06) revelam que o desmatamento na Amazônia Legal caiu 40% nos meses de março e abril deste ano, em comparação com o segundo bimestre de 2012.
O Deter, sistema do Inpe que detecta o desmatamento da região em tempo real, registrou a perda de uma área de cerca de 175 km² de floresta em 2013, contra 292 km² no ano passado. Se comparado a 2011, a queda no desmatamento nos meses de março e abril é ainda mais acentuada e chega a 70%.
O Mato Grosso foi responsável por 48% das atividades de devastação da floresta registradas pelos satélites do Inpe, levando o título de Estado que mais desmatou a Amazônia Legal no segundo bimestre de 2013. Rondônia aparece na segunda posição desse ranking, seguida por Amazonas e Roraima, respectivamente.
De acordo com o Inpe, devido a cobertura de nuvens, em março foi possível visualizar apenas 44% da região amazônica e, em abril, 58%.
Dados divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) nesta segunda-feira (06) revelam que o desmatamento na Amazônia Legal caiu 40% nos meses de março e abril deste ano, em comparação com o segundo bimestre de 2012.
O Deter, sistema do Inpe que detecta o desmatamento da região em tempo real, registrou a perda de uma área de cerca de 175 km² de floresta em 2013, contra 292 km² no ano passado. Se comparado a 2011, a queda no desmatamento nos meses de março e abril é ainda mais acentuada e chega a 70%.
O Mato Grosso foi responsável por 48% das atividades de devastação da floresta registradas pelos satélites do Inpe, levando o título de Estado que mais desmatou a Amazônia Legal no segundo bimestre de 2013. Rondônia aparece na segunda posição desse ranking, seguida por Amazonas e Roraima, respectivamente.
De acordo com o Inpe, devido a cobertura de nuvens, em março foi possível visualizar apenas 44% da região amazônica e, em abril, 58%.