Desemprego em Portugal vai a 12,4% no 1º trimestre
O aumento ocorreu devido às mudanças no modo como as estatísticas são calculadas
Da Redação
Publicado em 18 de maio de 2011 às 12h40.
Lisboa - A taxa de desemprego em Portugal subiu para 12,4% no primeiro trimestre deste ano, de 11,1% nos três últimos meses de 2010 e de 10,6% no mesmo período do ano passado, segundo dados divulgados hoje pela agência de estatísticas do país. A agência afirmou que o aumento ocorreu, em parte, devido às mudanças no modo como as estatísticas são calculadas.
Com o resultado do primeiro trimestre, a taxa de desemprego se aproximou dos 13% previstos pelo governo para 2013, à medida que o país implementa as medidas de austeridade exigidas pelo pacote de ajuda internacional de 78 bilhões de euros.
O mercado de trabalho português piorou no ano passado, após o governo colocar em prática ações para reduzir o crescente déficit público por meio do corte de salários do setor público, entre outras iniciativas. Sob o pacote oferecido pela União Europeia (UE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI), Portugal terá de continuar fazendo cortes no setor público, bem como fazer reformas específicas para gerar mais flexibilidade no mercado de trabalho.
O desemprego deverá aumentar neste ano e no próximo, conforme o setor privado se adaptar a uma economia em recessão. Portugal se tornou o terceiro país da zona do euro a pedir ajuda internacional, depois de Grécia e Irlanda. O socorro foi aprovado pelos ministros de Finanças europeus anteontem. As informações são da Dow Jones.
Lisboa - A taxa de desemprego em Portugal subiu para 12,4% no primeiro trimestre deste ano, de 11,1% nos três últimos meses de 2010 e de 10,6% no mesmo período do ano passado, segundo dados divulgados hoje pela agência de estatísticas do país. A agência afirmou que o aumento ocorreu, em parte, devido às mudanças no modo como as estatísticas são calculadas.
Com o resultado do primeiro trimestre, a taxa de desemprego se aproximou dos 13% previstos pelo governo para 2013, à medida que o país implementa as medidas de austeridade exigidas pelo pacote de ajuda internacional de 78 bilhões de euros.
O mercado de trabalho português piorou no ano passado, após o governo colocar em prática ações para reduzir o crescente déficit público por meio do corte de salários do setor público, entre outras iniciativas. Sob o pacote oferecido pela União Europeia (UE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI), Portugal terá de continuar fazendo cortes no setor público, bem como fazer reformas específicas para gerar mais flexibilidade no mercado de trabalho.
O desemprego deverá aumentar neste ano e no próximo, conforme o setor privado se adaptar a uma economia em recessão. Portugal se tornou o terceiro país da zona do euro a pedir ajuda internacional, depois de Grécia e Irlanda. O socorro foi aprovado pelos ministros de Finanças europeus anteontem. As informações são da Dow Jones.