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Deputados pedem 30% de aumento na verba de gabinete

Presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), diz que os funcionários dos gabinetes estão há cinco anos sem reajuste

Maia: "Essa decisão (de reajuste) ainda não está tomada; é uma decisão que tem que ser tomada à luz do Orçamento" (Wilson Dias/ABr)
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Da Redação

Publicado em 20 de dezembro de 2011 às 19h00.

Brasília - No apagar das luzes dos trabalhos do Congresso, os 513 deputados poderão ser contemplados com aumento da verba de gabinete, usada para pagar até 25 funcionários que trabalham nos estados e na Câmara.

Segundo o presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), os funcionários dos gabinetes estão há cinco anos sem reajuste. Maia observou, no entanto, que o aumento só será concedido ser for aprovado na proposta orçamentária para 2012, que deverá ser votada amanhã no Congresso. Os deputados reivindicam que a verba de gabinete hoje em R$ 60 mil salte para R$ 80 mil mensais, um aumento superior a 33%.

"Essa decisão (de reajuste) ainda não está tomada; é uma decisão que tem que ser tomada à luz do Orçamento", afirmou Maia, ao fazer hoje um balanço das votações da Câmara durante este ano.

Ele defendeu que os servidores públicos tenham uma política automática de reposição das perdas inflacionárias. "Esses servidores são aqueles que têm um salário menor. Vamos tentar, em algum momento, garantir que haja uma recomposição mínima desses salários", explicou o presidente da Câmara.

O reajuste da verba de gabinete não precisa ser aprovado pelo plenário da Câmara. Basta um ato da Mesa Diretoria para a concessão do aumento. A pressão dos deputados para aumentar a verba de gabinete de R$ 60 mil para R$ 80 mil é grande.

Sem esse reajuste, os deputados alegam que não podem, por exemplo, elevar o salário de seus chefes de gabinete. Marco Maia afirmou que se o reajuste for concedido, isso ocorrerá apenas depois da aprovação da proposta orçamentária de 2012, prevista para ser votada amanhã. O orçamento da Câmara para o ano que vem é de R$ 4,35 bilhões.

Marco Maia pretende comemorar o seu primeiro ano à frente da Câmara com um pronunciamento hoje à noite em rede nacional de rádio e televisão. Segundo sua assessoria, ele pretende fazer um balanço das votações feitas ao longo do ano.

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Brasília - No apagar das luzes dos trabalhos do Congresso, os 513 deputados poderão ser contemplados com aumento da verba de gabinete, usada para pagar até 25 funcionários que trabalham nos estados e na Câmara.

Segundo o presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), os funcionários dos gabinetes estão há cinco anos sem reajuste. Maia observou, no entanto, que o aumento só será concedido ser for aprovado na proposta orçamentária para 2012, que deverá ser votada amanhã no Congresso. Os deputados reivindicam que a verba de gabinete hoje em R$ 60 mil salte para R$ 80 mil mensais, um aumento superior a 33%.

"Essa decisão (de reajuste) ainda não está tomada; é uma decisão que tem que ser tomada à luz do Orçamento", afirmou Maia, ao fazer hoje um balanço das votações da Câmara durante este ano.

Ele defendeu que os servidores públicos tenham uma política automática de reposição das perdas inflacionárias. "Esses servidores são aqueles que têm um salário menor. Vamos tentar, em algum momento, garantir que haja uma recomposição mínima desses salários", explicou o presidente da Câmara.

O reajuste da verba de gabinete não precisa ser aprovado pelo plenário da Câmara. Basta um ato da Mesa Diretoria para a concessão do aumento. A pressão dos deputados para aumentar a verba de gabinete de R$ 60 mil para R$ 80 mil é grande.

Sem esse reajuste, os deputados alegam que não podem, por exemplo, elevar o salário de seus chefes de gabinete. Marco Maia afirmou que se o reajuste for concedido, isso ocorrerá apenas depois da aprovação da proposta orçamentária de 2012, prevista para ser votada amanhã. O orçamento da Câmara para o ano que vem é de R$ 4,35 bilhões.

Marco Maia pretende comemorar o seu primeiro ano à frente da Câmara com um pronunciamento hoje à noite em rede nacional de rádio e televisão. Segundo sua assessoria, ele pretende fazer um balanço das votações feitas ao longo do ano.

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