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Denúncia de espionagem derruba generais colombianos

As Farc acusaram o ex-presidente Álvaro Uribe de ser o responsável pela espionagem. “Claro, Álvaro Uribe está por trás de tudo isso.

Ivan Marquez: "Não se esqueçam que ele é o inimigo público número um da paz na Colômbia”, disse onegociador das Farc (Enrique De La Osa/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 5 de fevereiro de 2014 às 16h36.

Bogotá - A denúncia de espionagem do Exército colombiano dirigida aos negociadores do governo no processo de paz com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) derrubou dois generais.

O Exército destituiu os generais Mauricio Zúñiga, chefe da inteligência, e Oscar Zuluaga, diretor da Central de Inteligência Técnica, ambos subordinados ao ministério da Defesa.

As Farc acusaram o ex-presidente Álvaro Uribe de ser o responsável pela espionagem. “Claro, Álvaro Uribe está por trás de tudo isso.

Não se esqueçam que ele é o inimigo público número um da paz na Colômbia ”, disse Iván Márquez, negociador das Farc. “Pedimos que o governo de Juan Manuel Santos atue de tal maneira que não deixe dúvidas sobre a origem e a intenção desta atividade”, acrescentou.

O ex-presidente Álvaro Uribe, candidato ao Senado, escreveu em sua conta no Twitter que lamentava a saída dos militares. Ele não respondeu diretamente às acusações das Farc, mas disse que não precisava usar este tipo de artimanha ( grampo).

“Não necessito de usar este tipo de coisa, este tipo de esquema, me basta a confiança dos colombianos”, declarou.

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O Exército destituiu os generais Mauricio Zúñiga, chefe da inteligência, e Oscar Zuluaga, diretor da Central de Inteligência Técnica, ambos subordinados ao ministério da Defesa.

As Farc acusaram o ex-presidente Álvaro Uribe de ser o responsável pela espionagem. “Claro, Álvaro Uribe está por trás de tudo isso.

Não se esqueçam que ele é o inimigo público número um da paz na Colômbia ”, disse Iván Márquez, negociador das Farc. “Pedimos que o governo de Juan Manuel Santos atue de tal maneira que não deixe dúvidas sobre a origem e a intenção desta atividade”, acrescentou.

O ex-presidente Álvaro Uribe, candidato ao Senado, escreveu em sua conta no Twitter que lamentava a saída dos militares. Ele não respondeu diretamente às acusações das Farc, mas disse que não precisava usar este tipo de artimanha ( grampo).

“Não necessito de usar este tipo de coisa, este tipo de esquema, me basta a confiança dos colombianos”, declarou.

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