Déficit orçamentário de Portugal cai em março
A queda para 8,7% do PIB no fim de março ocorreu graças à redução de gastos e ao aumento da arrecadação fiscal
Da Redação
Publicado em 29 de junho de 2011 às 12h27.
Lisboa, Portugal - O déficit orçamentário de Portugal caiu de 9,2% do Produto Interno Bruto (PIB) em dezembro a 8,7% no fim de março, graças a uma redução dos gastos, sobretudo dos salários, e ao aumento da arrecadação fiscal, anunciou o Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
Segundo os dados interanuais provisórios, esta evolução se "deve à redução dos gastos de consumo final das administrações públicas, associada em parte aos gastos salariais, e ao aumento da arrecadação fiscal", explica o INE em um comunicado.
Portugal se comprometeu a reduzir o déficit público a 5,9% do PIB até o fim de 2011 e a 3% até 2014, graças à aplicação de um draconiano programa de ajuste e reformas em três anos.
Em troca, recebeu um empréstimo de 78 bilhões de euros da União Europeia (UE) e do Fundo Monetário Internacional (FMI).
No programa do novo governo português, que será debatido quinta-feira e sexta-feira no Parlamento, o Executivo do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho se comprometeu a "aplicar rigorosamente" as medidas negociadas com a UE e o FMI, ao mesmo tempo que prometeu ser "mais ambicioso" em termos de recuperação orçamentária.
Lisboa, Portugal - O déficit orçamentário de Portugal caiu de 9,2% do Produto Interno Bruto (PIB) em dezembro a 8,7% no fim de março, graças a uma redução dos gastos, sobretudo dos salários, e ao aumento da arrecadação fiscal, anunciou o Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
Segundo os dados interanuais provisórios, esta evolução se "deve à redução dos gastos de consumo final das administrações públicas, associada em parte aos gastos salariais, e ao aumento da arrecadação fiscal", explica o INE em um comunicado.
Portugal se comprometeu a reduzir o déficit público a 5,9% do PIB até o fim de 2011 e a 3% até 2014, graças à aplicação de um draconiano programa de ajuste e reformas em três anos.
Em troca, recebeu um empréstimo de 78 bilhões de euros da União Europeia (UE) e do Fundo Monetário Internacional (FMI).
No programa do novo governo português, que será debatido quinta-feira e sexta-feira no Parlamento, o Executivo do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho se comprometeu a "aplicar rigorosamente" as medidas negociadas com a UE e o FMI, ao mesmo tempo que prometeu ser "mais ambicioso" em termos de recuperação orçamentária.