Cuba repudia 'mentiras e tergiversações' dos EUA
O governo criticou o relatório dos Estados Unidos sobre a situação dos direitos humanos na ilha
Da Redação
Publicado em 26 de abril de 2013 às 10h58.
Havana - O governo de Cuba criticou o relatório dos Estados Unidos sobre a situação dos direitos humanos na ilha, acusou Washington de mentir e alegou que Havana prestou 'uma contribuição fundamental ao respeito dos direitos humanos no país e no mundo'.
'Repudiamos categoricamente o conteúdo do relatório do Departamento de Estado sobre a situação dos direitos humanos em Cuba que o governo dos EUA se arroga o direito a emitir, desconhecendo seu próprio recorde de abusos dentro de seu país e no mundo', indicou o Ministério das Relações Exteriores (Minrex) da ilha.
A Chancelaria denuncia que as 'mentiras e tergiversações' do relatório 'só respondem à desesperada necessidade' do governo americano de 'justificar a cruel política de bloqueio contra Cuba, que é rechaçada a cada dia mais dentro e fora dos EUA'.
A declaração de Havana é assinada por Josefina Vidal, diretora do Minrex para os assuntos relacionados aos Estados Unidos. Ela afirma que 'a singularização' de Cuba neste relatório 'não tem nada a ver com a situação real dos direitos humanos' na ilha.
Segundo a Chancelaria de Havana, muitos dos direitos previstos pela legislação cubana são 'uma quimera para a maioria da população do planeta, incluindo uma parte significativa da dos Estados Unidos'.
'O mesmo ocorre em escala internacional, onde a presença de Cuba em outros países só pode ser associada ao trabalho humanitário de curar e ensinar, em contraste com as aventuras agressivas e intervencionistas dos EUA, que continuam causando vítimas inocentes entre a população civil de muitas nações', acrescenta.
O relatório dos EUA sobre a situação de direitos humanos no mundo acusa o governo cubano de repressão sistemática das liberdades.
Havana - O governo de Cuba criticou o relatório dos Estados Unidos sobre a situação dos direitos humanos na ilha, acusou Washington de mentir e alegou que Havana prestou 'uma contribuição fundamental ao respeito dos direitos humanos no país e no mundo'.
'Repudiamos categoricamente o conteúdo do relatório do Departamento de Estado sobre a situação dos direitos humanos em Cuba que o governo dos EUA se arroga o direito a emitir, desconhecendo seu próprio recorde de abusos dentro de seu país e no mundo', indicou o Ministério das Relações Exteriores (Minrex) da ilha.
A Chancelaria denuncia que as 'mentiras e tergiversações' do relatório 'só respondem à desesperada necessidade' do governo americano de 'justificar a cruel política de bloqueio contra Cuba, que é rechaçada a cada dia mais dentro e fora dos EUA'.
A declaração de Havana é assinada por Josefina Vidal, diretora do Minrex para os assuntos relacionados aos Estados Unidos. Ela afirma que 'a singularização' de Cuba neste relatório 'não tem nada a ver com a situação real dos direitos humanos' na ilha.
Segundo a Chancelaria de Havana, muitos dos direitos previstos pela legislação cubana são 'uma quimera para a maioria da população do planeta, incluindo uma parte significativa da dos Estados Unidos'.
'O mesmo ocorre em escala internacional, onde a presença de Cuba em outros países só pode ser associada ao trabalho humanitário de curar e ensinar, em contraste com as aventuras agressivas e intervencionistas dos EUA, que continuam causando vítimas inocentes entre a população civil de muitas nações', acrescenta.
O relatório dos EUA sobre a situação de direitos humanos no mundo acusa o governo cubano de repressão sistemática das liberdades.