Cristina Kirchner recebe alta após uma semana internada
Presidente argentina ficou internada por uma semana por causa de uma infecção da parte do cólon chamada sigmoide
Da Redação
Publicado em 9 de novembro de 2014 às 14h41.
Buenos Aires - A presidente da Argentina , Cristina Kirchner , recebeu alta neste domingo do hospital de Buenos Aires onde ficou internada por uma semana com um quadro de sigmoidite, uma infecção da parte do cólon chamada sigmoide, mas deverá ficar em repouso por mais dez dias, informou a Unidade Médica Presidencial.
A alta foi comunicada por um boletim médico assinado pelos médicos Marcelo Ballesteros e Daniel Fernández. Segundo o informativo, a governante 'apresenta boa evolução'.
A equipe médica ressaltou que a governante 'continua com tratamento antibiótico, dieta especial, repouso e controle evolutivo' na residência presidencial de Olivos, nos arredores de Buenos Aires.
Foi recomendado que a governante 'não realize viagens por dez dias'. A orientação médica de não viajar impedirá a presidente argentina de estar presente na cúpula do G20, que será realizada nos dias 15 e 16 em Brisbane, na Austrália. EFE
Buenos Aires - A presidente da Argentina , Cristina Kirchner , recebeu alta neste domingo do hospital de Buenos Aires onde ficou internada por uma semana com um quadro de sigmoidite, uma infecção da parte do cólon chamada sigmoide, mas deverá ficar em repouso por mais dez dias, informou a Unidade Médica Presidencial.
A alta foi comunicada por um boletim médico assinado pelos médicos Marcelo Ballesteros e Daniel Fernández. Segundo o informativo, a governante 'apresenta boa evolução'.
A equipe médica ressaltou que a governante 'continua com tratamento antibiótico, dieta especial, repouso e controle evolutivo' na residência presidencial de Olivos, nos arredores de Buenos Aires.
Foi recomendado que a governante 'não realize viagens por dez dias'. A orientação médica de não viajar impedirá a presidente argentina de estar presente na cúpula do G20, que será realizada nos dias 15 e 16 em Brisbane, na Austrália. EFE