Crise italiana se agrava; Letta tem encontro com presidente
Premiê enfrentará a ameaça de colapso do governo, após novas ameaças do partido de centro-direita de Berlusconi
Da Redação
Publicado em 27 de setembro de 2013 às 08h45.
Nova York/Roma - O primeiro-ministro italiano, Enrico Letta, volta nesta sexta-feira à Itália após viagem a Nova York e enfrentará a ameaça de colapso do governo, após novas ameaças do partido de centro-direita do ex-premiê Silvio Berlusconi de abandonar a coalizão governista.
Letta teria encontro com o presidente italiano, Giorgio Napolitano, para discutir a crise, que tem ameaçado o governo desde que Berlusconi foi condenado por crime fiscal no mês passado e condenado a quatro anos de prisão, que foram convertidos em um ano de prisão domiciliar e prestação de serviço comunitário.
A condenação causou fúria na centro-direita, que tem feito repetidas ameaças de abandonar a estranha coalizão com os rivais da centro-esquerda, formada após uma eleição parlamentar inconclusiva em fevereiro.
Na quarta-feira à noite, parlamentares do partido de Berlusconi ameaçaram renunciar em massa se uma comissão especial do Senado votar, em 4 de outubro, pela perda do mandato de Berlusconi no Senado após a condenação.
Nova York/Roma - O primeiro-ministro italiano, Enrico Letta, volta nesta sexta-feira à Itália após viagem a Nova York e enfrentará a ameaça de colapso do governo, após novas ameaças do partido de centro-direita do ex-premiê Silvio Berlusconi de abandonar a coalizão governista.
Letta teria encontro com o presidente italiano, Giorgio Napolitano, para discutir a crise, que tem ameaçado o governo desde que Berlusconi foi condenado por crime fiscal no mês passado e condenado a quatro anos de prisão, que foram convertidos em um ano de prisão domiciliar e prestação de serviço comunitário.
A condenação causou fúria na centro-direita, que tem feito repetidas ameaças de abandonar a estranha coalizão com os rivais da centro-esquerda, formada após uma eleição parlamentar inconclusiva em fevereiro.
Na quarta-feira à noite, parlamentares do partido de Berlusconi ameaçaram renunciar em massa se uma comissão especial do Senado votar, em 4 de outubro, pela perda do mandato de Berlusconi no Senado após a condenação.