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Crise de refugiados ameaça livre-circulação, diz FMI

A diretora-gerente do FMI advertiu que a crise de refugiados na Europa deve ser resolvida, ou pode ameaçar a livre-circulação

A diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde: Lagarde insistiu que a crise de refugiados representa um risco concreto para a sobrevivência do chamado espaço Schengen (Thierry Charlier/AFP)
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Da Redação

Publicado em 23 de janeiro de 2016 às 15h59.

Davos - A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional ( FMI ), Christine Lagarde , advertiu neste sábado que a crise de refugiados na Europa chegou a um ponto em que deve ser resolvida ou pode ameaçar a continuidade do Tratado de Schengen de abertura de fronteiras e livre circulação de pessoas entre os países do continente que são signatários.

Em discurso no Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça, Lagarde insistiu que a crise de refugiados representa um risco concreto para a sobrevivência do chamado espaço Schengen.

No entanto, ela também lembrou que análises do FMI indicam que se os países iniciassem sistemas de integração apropriados, este fenômeno migratório e de refugiados geraria a curto e médio prazo um crescimento adicional de 1,2 ponto percentual para a economia da zona do euro.

Lagarde comentou ainda que outro desafio urgente para om continente é dirigir a um bom resultado as negociações entre União Europeia e Reino Unido para prevenir uma eventual saída do país do bloco comunitário.

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Em discurso no Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça, Lagarde insistiu que a crise de refugiados representa um risco concreto para a sobrevivência do chamado espaço Schengen.

No entanto, ela também lembrou que análises do FMI indicam que se os países iniciassem sistemas de integração apropriados, este fenômeno migratório e de refugiados geraria a curto e médio prazo um crescimento adicional de 1,2 ponto percentual para a economia da zona do euro.

Lagarde comentou ainda que outro desafio urgente para om continente é dirigir a um bom resultado as negociações entre União Europeia e Reino Unido para prevenir uma eventual saída do país do bloco comunitário.

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