Crise afetou discussões na Rio+20, afirma Cozendey
A opinião é do secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda, Carlos Augusto Cozendey
Da Redação
Publicado em 22 de junho de 2012 às 15h00.
Rio de Janeiro - A crise internacional prejudicou a discussão sobre o financiamento de iniciativas para o desenvolvimento sustentável previstas no documento da Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20 . A opinião é do secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda, Carlos Augusto Cozendey.
"É evidente que toda a discussão de financiamento internacional hoje está contaminada pela situação de crise", declarou Cozendey. "Alguns dos países que sempre foram grandes contribuintes da cooperação internacional hoje estão com uma situação fiscal muito difícil, então é claro que isso tem um impacto negativo."
O secretário acredita, porém, que o documento da conferência seja apenas um ponto de partida, que ajude a definir onde empregar recursos no futuro. "Embora não saia daqui amarradinho, ele (o documento) vai ser fundamental. É uma maneira de coletivamente o globo definir para onde a gente vai, para onde os recursos devem ir."
O secretário participou nesta sexta-feira da apresentação do documento Visão Brasil 2050, que sugere uma nova agenda de negócios para o País.
Rio de Janeiro - A crise internacional prejudicou a discussão sobre o financiamento de iniciativas para o desenvolvimento sustentável previstas no documento da Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20 . A opinião é do secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda, Carlos Augusto Cozendey.
"É evidente que toda a discussão de financiamento internacional hoje está contaminada pela situação de crise", declarou Cozendey. "Alguns dos países que sempre foram grandes contribuintes da cooperação internacional hoje estão com uma situação fiscal muito difícil, então é claro que isso tem um impacto negativo."
O secretário acredita, porém, que o documento da conferência seja apenas um ponto de partida, que ajude a definir onde empregar recursos no futuro. "Embora não saia daqui amarradinho, ele (o documento) vai ser fundamental. É uma maneira de coletivamente o globo definir para onde a gente vai, para onde os recursos devem ir."
O secretário participou nesta sexta-feira da apresentação do documento Visão Brasil 2050, que sugere uma nova agenda de negócios para o País.