Crianças de Fukushima receberão dosímetros
Objetivo da medida é acalmar a população e diminuir os temores de um vazamento nuclear
Da Redação
Publicado em 14 de junho de 2011 às 09h54.
Tóquio - O governo da cidade de Fukushima (nordeste do Japão) anunciou nesta terça-feira que distribuirá dosímetros às 34.000 crianças da localidade a partir de setembro com o objetivo de tranquilizar as famílias, inquietas com a radioatividade procedente da central nuclear acidentada.
A prefeitura distribuirá os aparelhos de medição a todas as crianças com idades entre quatro e 15 anos, que ficarão com o dosímetro port três meses.
Fukushima está fora da zona de exclusão de 20 km decretada pelas autoridades ao redor da central de Fukushima Nº1, localizada a 60 km do centro da cidade.
Mas muitos moradores da cidade estão inquietos com a possibilidade de vazamentos na central, muito abalada pelo terremoto e tsunami de 11 de março.
O governo municipal afirmou que pretende tranquilizar as famílias com a medida e destacou que os níveis de radioatividade estão abaixo do limite oficial de risco para a saúde.
Na semana passada, no entanto, a organização ecológica Greenpeace pediu ao governo do Japão que retirasse todas as crianças e mulheres grávidas da cidade de Fukushima.
A organização denunciou que os moradores da cidade receberam uma radiação de entre 10 e 20 milisieverts ao ano (o limite em muitos países para funcionários de uma central nuclear), sem contar as partículas radioativas inaladas ou ingeridas por meio de poeira, comida ou água.
Tóquio - O governo da cidade de Fukushima (nordeste do Japão) anunciou nesta terça-feira que distribuirá dosímetros às 34.000 crianças da localidade a partir de setembro com o objetivo de tranquilizar as famílias, inquietas com a radioatividade procedente da central nuclear acidentada.
A prefeitura distribuirá os aparelhos de medição a todas as crianças com idades entre quatro e 15 anos, que ficarão com o dosímetro port três meses.
Fukushima está fora da zona de exclusão de 20 km decretada pelas autoridades ao redor da central de Fukushima Nº1, localizada a 60 km do centro da cidade.
Mas muitos moradores da cidade estão inquietos com a possibilidade de vazamentos na central, muito abalada pelo terremoto e tsunami de 11 de março.
O governo municipal afirmou que pretende tranquilizar as famílias com a medida e destacou que os níveis de radioatividade estão abaixo do limite oficial de risco para a saúde.
Na semana passada, no entanto, a organização ecológica Greenpeace pediu ao governo do Japão que retirasse todas as crianças e mulheres grávidas da cidade de Fukushima.
A organização denunciou que os moradores da cidade receberam uma radiação de entre 10 e 20 milisieverts ao ano (o limite em muitos países para funcionários de uma central nuclear), sem contar as partículas radioativas inaladas ou ingeridas por meio de poeira, comida ou água.