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Cortes de luz obrigam elétricas a devolver quase R$ 400 mi

O valor supera o que foi pago aos consumidores em 2010 (R$ 360,24 milhões)

Os limites para os indicadores individuais de duração e frequência dos cortes de energia são estabelecidos pela Aneel para períodos mensais, trimestrais e anuais (Kevork Djansezian/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de maio de 2012 às 17h37.

Brasília - Os consumidores de energia elétrica receberam R$ 385,18 milhões em compensações financeiras por interrupções no fornecimento de energia elétrica no ano passado. O valor supera o que foi pago aos consumidores em 2010 (R$ 360,24 milhões).

Segundo informou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), as distribuidoras de energia tiveram que pagar no ano passado mais de 103 milhões de compensações pelo descumprimento dos indicadores individuais de duração e frequência dos apagões. Os dados foram consolidados pela agência reguladora a partir das informações encaminhadas por 61 concessionárias de distribuição do país. A Região Sudeste concentrou o maior número de compensações e o maior valor pago, com 39,68 milhões de indenizações que custaram às empresas um total de R$ 128,82 milhões.

Os limites para os indicadores individuais de duração e frequência dos cortes de energia são estabelecidos pela Aneel para períodos mensais, trimestrais e anuais. Quando esses limites são ultrapassados, a distribuidora deve compensar financeiramente o cliente. A compensação é automática e deve ser paga em até dois meses depois do mês em que houve a interrupção. As informações sobre os indicadores de continuidade são divulgadas na própria conta de luz.

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Segundo informou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), as distribuidoras de energia tiveram que pagar no ano passado mais de 103 milhões de compensações pelo descumprimento dos indicadores individuais de duração e frequência dos apagões. Os dados foram consolidados pela agência reguladora a partir das informações encaminhadas por 61 concessionárias de distribuição do país. A Região Sudeste concentrou o maior número de compensações e o maior valor pago, com 39,68 milhões de indenizações que custaram às empresas um total de R$ 128,82 milhões.

Os limites para os indicadores individuais de duração e frequência dos cortes de energia são estabelecidos pela Aneel para períodos mensais, trimestrais e anuais. Quando esses limites são ultrapassados, a distribuidora deve compensar financeiramente o cliente. A compensação é automática e deve ser paga em até dois meses depois do mês em que houve a interrupção. As informações sobre os indicadores de continuidade são divulgadas na própria conta de luz.

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