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Corte espanhola vai investigar estadia de autor de ataque

Corte da Espanha determinou investigação sobre a estadia no país de Amedy Coulibaly, dias antes de realizar um ataque dentro de supermercado de Paris

Captura do vídeo divulgado em sites islamitas mostra Amedy Coulibaly, que morreu na tomada de reféns em Paris (Afp.com)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de janeiro de 2015 às 17h32.

Madri - A Alta Corte da Espanha determinou nesta quinta-feira a abertura de uma investigação sobre a estadia no país de Amedy Coulibaly dias antes de realizar um ataque dentro de um supermercado judaico de Paris .

Coulibaly matou uma policial e quatro clientes em um mercado de produtos kosher em Paris em 9 de janeiro. Outros dois homens armados mataram 12 pessoas na sede do jornal semanal de sátiras Charlie Hebdo também na semana passada na capital francesa.

Durante sua passagem pela Espanha, Coulibaly esteve acompanhado de sua parceira, Hayat Boumeddiene, e de uma terceira pessoa que pode ter ajudado a mulher a escapar para a Síria, disse a Alta Corte em comunicado.

Pelo sistema judicial espanhol, a Alta Corte pode abrir uma investigação e nomear um juiz para o caso, que então recebe o apoio da polícia.

Coulibaly passou o fim de semana de 30 de dezembro a 2 de janeiro em Madri com a mulher, que depois viajou para a Síria via Turquia, de acordo com fontes de segurança ouvidas pelo jornal La Vanguardia. Ele voltou à França em 2 de janeiro, junto com uma outra pessoa, segundo o jornal.

O ministro do Interior, Jorge Fernández Díaz, disse à televisão estatal que autoridades espanholas estão cooperando com a França, mas recusou confirmar se Coulibaly esteve em Madri ou a dizer com quem ele pode ter feito contato lá. O Ministério do Interior Espanhol se recusou a comentar.

A França está a procura de Hayat, de 26 anos, depois que a polícia matou Coulibaly ao invadir o supermercado judaico onde ele havia feito reféns. Autoridades francesas descreveram a mulher como armada e perigosa.

Imagens de câmeras de segurança publicadas no site de notícias HaberTurk mostraram uma mulher identificada como Hayat caminhando com um homem no setor de controle de passaportes do aeroporto de Istambul Sabiha Gokcen após desembarcar de Madri.

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Madri - A Alta Corte da Espanha determinou nesta quinta-feira a abertura de uma investigação sobre a estadia no país de Amedy Coulibaly dias antes de realizar um ataque dentro de um supermercado judaico de Paris .

Coulibaly matou uma policial e quatro clientes em um mercado de produtos kosher em Paris em 9 de janeiro. Outros dois homens armados mataram 12 pessoas na sede do jornal semanal de sátiras Charlie Hebdo também na semana passada na capital francesa.

Durante sua passagem pela Espanha, Coulibaly esteve acompanhado de sua parceira, Hayat Boumeddiene, e de uma terceira pessoa que pode ter ajudado a mulher a escapar para a Síria, disse a Alta Corte em comunicado.

Pelo sistema judicial espanhol, a Alta Corte pode abrir uma investigação e nomear um juiz para o caso, que então recebe o apoio da polícia.

Coulibaly passou o fim de semana de 30 de dezembro a 2 de janeiro em Madri com a mulher, que depois viajou para a Síria via Turquia, de acordo com fontes de segurança ouvidas pelo jornal La Vanguardia. Ele voltou à França em 2 de janeiro, junto com uma outra pessoa, segundo o jornal.

O ministro do Interior, Jorge Fernández Díaz, disse à televisão estatal que autoridades espanholas estão cooperando com a França, mas recusou confirmar se Coulibaly esteve em Madri ou a dizer com quem ele pode ter feito contato lá. O Ministério do Interior Espanhol se recusou a comentar.

A França está a procura de Hayat, de 26 anos, depois que a polícia matou Coulibaly ao invadir o supermercado judaico onde ele havia feito reféns. Autoridades francesas descreveram a mulher como armada e perigosa.

Imagens de câmeras de segurança publicadas no site de notícias HaberTurk mostraram uma mulher identificada como Hayat caminhando com um homem no setor de controle de passaportes do aeroporto de Istambul Sabiha Gokcen após desembarcar de Madri.

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