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Decisão sobre Palocci é de Dilma, diz Marta

A senadora disse que apoia o ministro mesmo com a insatisfação da oposição

Marta: "Para a oposição, nada convenceria. Eu apoio plenamente o que ele falou, achei que foi coerente e tranquilo" (Mario Rodrigues/Divulgação/Veja SP)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de junho de 2011 às 13h08.

São Paulo - A senadora Marta Suplicy (PT-SP) avaliou hoje que a manutenção do ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, no governo federal ou sua saída é uma "decisão presidencial". A petista disse que apoia "plenamente" a explicação dada pelo ministro sobre a evolução patrimonial em entrevista concedida na sexta-feira ao "Jornal Nacional", da TV Globo.

"Para a oposição, nada convenceria. Eu apoio plenamente o que ele falou, achei que foi coerente e tranquilo", disse, antes de presidir, como representante da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, a audiência pública "A Reforma Política e as Mulheres", promovida na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na capital paulista.

"Agora, tem de esperar a presidente (Dilma Rousseff). Isso não vai depender de partidos políticos, é uma decisão presidencial." A senadora classificou de "infelicidade" o fato de o ministro ter alugado um apartamento em São Paulo que estaria registrado em nome de uma empresa que teria como principal sócio um suposto "laranja". A informação foi divulgada na edição deste fim de semana da revista "Veja".

Marta saiu em defesa do ministro e alegou que não dependia dele saber a situação dos proprietários do imóvel. "Quando você aluga de alguém, você imagina que está tudo certo na imobiliária, que tem a obrigação de verificar isso", disse.

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São Paulo - A senadora Marta Suplicy (PT-SP) avaliou hoje que a manutenção do ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, no governo federal ou sua saída é uma "decisão presidencial". A petista disse que apoia "plenamente" a explicação dada pelo ministro sobre a evolução patrimonial em entrevista concedida na sexta-feira ao "Jornal Nacional", da TV Globo.

"Para a oposição, nada convenceria. Eu apoio plenamente o que ele falou, achei que foi coerente e tranquilo", disse, antes de presidir, como representante da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, a audiência pública "A Reforma Política e as Mulheres", promovida na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na capital paulista.

"Agora, tem de esperar a presidente (Dilma Rousseff). Isso não vai depender de partidos políticos, é uma decisão presidencial." A senadora classificou de "infelicidade" o fato de o ministro ter alugado um apartamento em São Paulo que estaria registrado em nome de uma empresa que teria como principal sócio um suposto "laranja". A informação foi divulgada na edição deste fim de semana da revista "Veja".

Marta saiu em defesa do ministro e alegou que não dependia dele saber a situação dos proprietários do imóvel. "Quando você aluga de alguém, você imagina que está tudo certo na imobiliária, que tem a obrigação de verificar isso", disse.

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