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Correa pede licença da presidência para atuar em campanha

Correa pretende dedicar-se por um mês à tentativa de reeleger-se e está no primeiro lugar nas pesquisas eleitorais

O presidente do Equador, Rafael Correa, concorre no pleito com o ex-banqueiro Guillermo Lasso e o magnata Álvaro Noboa, entre outros candidatos (Eduardo Santillán Trujillo/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de dezembro de 2012 às 22h25.

Quito, 20 dez - O presidente equatoriano , Rafael Correa, pediu à Assembleia Nacional uma licença para ausentar-se por um mês do poder a fim de participar da campanha para as eleições do próximo dia 17 de fevereiro, quando tentará a reeleição.

Em entrevista coletiva na cidade de Guayaquil nesta quinta-feira, Correa afirmou que enviou ontem ao órgão parlamentar a solicitação de licença que, segundo disse, irá de 15 de janeiro a 14 de fevereiro.

Além de Correa, se apresentam como candidatos o ex-banqueiro Guillermo Lasso, o magnata Álvaro Noboa, o ex-presidente Lúcio Gutiérrez, o pastor evangélico Nelson Zabala, o esquerdista Alberto Acosta e os independentes Norman Wray e Mauricio Rodas.

Correa, que é favorito nas enquetes, lembrou que em outros países, como Brasil e Estados Unidos Brasil, os presidentes que tentam a reeleição não são obrigados a solicitar licença ao Parlamento.

Durante o mês da licença, caso seja aprovada em votação na Assembleia, a presidência será ocupada pelo vice de Correa, Lênin Moreno, informou o governante.

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Além de Correa, se apresentam como candidatos o ex-banqueiro Guillermo Lasso, o magnata Álvaro Noboa, o ex-presidente Lúcio Gutiérrez, o pastor evangélico Nelson Zabala, o esquerdista Alberto Acosta e os independentes Norman Wray e Mauricio Rodas.

Correa, que é favorito nas enquetes, lembrou que em outros países, como Brasil e Estados Unidos Brasil, os presidentes que tentam a reeleição não são obrigados a solicitar licença ao Parlamento.

Durante o mês da licença, caso seja aprovada em votação na Assembleia, a presidência será ocupada pelo vice de Correa, Lênin Moreno, informou o governante.

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