Exame Logo

Correa adverte sobre risco de golpe no Equador

Correa lançou a advertência em Quito ao completar um ano de uma rebelião policial que demandou aumentos salariais

Rafael Correa e Lula em 2008 (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de setembro de 2011 às 23h59.

Quito - O presidente Rafael Correa advertiu nesta sexta-feira que ainda existe o risco de uma tentativa de golpe de Estado no Equador, em um discurso diante de milhares de seguidores chamados para se preparar para enfrentar essa possibilidade.

Correa lançou a advertência em Quito ao completar um ano de uma rebelião policial que demandou aumentos salariais, que segundo o presidente foi aproveitada por opositores para tentar derrubá-lo, e que deixou dez mortos e cerca de 300 feridos. A oposição rejeita essa tese.

"Trinta de setembro nunca mais, mas cuidado, ainda somos vulneráveis, foram dados passos gigantescos para que essa gente entenda que o tempo dos golpistas, dos covardes, dos traidores passou e não voltará ", disse Correa, afirmando que "por isso é necessário estar mais preparado do que nunca".

O discurso foi assistido por mais de 100.000 pessoas, afirmou o vice-ministro da Agricultura e membro do partido governista Aliança País, Miguel Carvajal.

O presidente também fez homenagem às vítimas dos fatos de 30 de setembro de 2010: dois policiais, dois militares e um civil que morreram em uma operação militar que o resgatou do hospital e em outros fatos vinculados à revolta. Mais cinco civis morreram durante saques em Guayaquil (sudoeste).

Veja também

Quito - O presidente Rafael Correa advertiu nesta sexta-feira que ainda existe o risco de uma tentativa de golpe de Estado no Equador, em um discurso diante de milhares de seguidores chamados para se preparar para enfrentar essa possibilidade.

Correa lançou a advertência em Quito ao completar um ano de uma rebelião policial que demandou aumentos salariais, que segundo o presidente foi aproveitada por opositores para tentar derrubá-lo, e que deixou dez mortos e cerca de 300 feridos. A oposição rejeita essa tese.

"Trinta de setembro nunca mais, mas cuidado, ainda somos vulneráveis, foram dados passos gigantescos para que essa gente entenda que o tempo dos golpistas, dos covardes, dos traidores passou e não voltará ", disse Correa, afirmando que "por isso é necessário estar mais preparado do que nunca".

O discurso foi assistido por mais de 100.000 pessoas, afirmou o vice-ministro da Agricultura e membro do partido governista Aliança País, Miguel Carvajal.

O presidente também fez homenagem às vítimas dos fatos de 30 de setembro de 2010: dois policiais, dois militares e um civil que morreram em uma operação militar que o resgatou do hospital e em outros fatos vinculados à revolta. Mais cinco civis morreram durante saques em Guayaquil (sudoeste).

Acompanhe tudo sobre:América LatinaDitaduraEquadorPolítica

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame