Correa adverte sobre risco de golpe no Equador
Correa lançou a advertência em Quito ao completar um ano de uma rebelião policial que demandou aumentos salariais
Da Redação
Publicado em 30 de setembro de 2011 às 23h59.
Quito - O presidente Rafael Correa advertiu nesta sexta-feira que ainda existe o risco de uma tentativa de golpe de Estado no Equador, em um discurso diante de milhares de seguidores chamados para se preparar para enfrentar essa possibilidade.
Correa lançou a advertência em Quito ao completar um ano de uma rebelião policial que demandou aumentos salariais, que segundo o presidente foi aproveitada por opositores para tentar derrubá-lo, e que deixou dez mortos e cerca de 300 feridos. A oposição rejeita essa tese.
"Trinta de setembro nunca mais, mas cuidado, ainda somos vulneráveis, foram dados passos gigantescos para que essa gente entenda que o tempo dos golpistas, dos covardes, dos traidores passou e não voltará ", disse Correa, afirmando que "por isso é necessário estar mais preparado do que nunca".
O discurso foi assistido por mais de 100.000 pessoas, afirmou o vice-ministro da Agricultura e membro do partido governista Aliança País, Miguel Carvajal.
O presidente também fez homenagem às vítimas dos fatos de 30 de setembro de 2010: dois policiais, dois militares e um civil que morreram em uma operação militar que o resgatou do hospital e em outros fatos vinculados à revolta. Mais cinco civis morreram durante saques em Guayaquil (sudoeste).
Quito - O presidente Rafael Correa advertiu nesta sexta-feira que ainda existe o risco de uma tentativa de golpe de Estado no Equador, em um discurso diante de milhares de seguidores chamados para se preparar para enfrentar essa possibilidade.
Correa lançou a advertência em Quito ao completar um ano de uma rebelião policial que demandou aumentos salariais, que segundo o presidente foi aproveitada por opositores para tentar derrubá-lo, e que deixou dez mortos e cerca de 300 feridos. A oposição rejeita essa tese.
"Trinta de setembro nunca mais, mas cuidado, ainda somos vulneráveis, foram dados passos gigantescos para que essa gente entenda que o tempo dos golpistas, dos covardes, dos traidores passou e não voltará ", disse Correa, afirmando que "por isso é necessário estar mais preparado do que nunca".
O discurso foi assistido por mais de 100.000 pessoas, afirmou o vice-ministro da Agricultura e membro do partido governista Aliança País, Miguel Carvajal.
O presidente também fez homenagem às vítimas dos fatos de 30 de setembro de 2010: dois policiais, dois militares e um civil que morreram em uma operação militar que o resgatou do hospital e em outros fatos vinculados à revolta. Mais cinco civis morreram durante saques em Guayaquil (sudoeste).