Coreias do Sul e do Norte se reúnem amanhã
Coreia do Norte expressou sua concordância em conversar com a Coreia do Sul através de uma linha da Cruz Vermelha restaurada ontem,
Da Redação
Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.
Seul - As Coreias do Sul e do Norte se reunirão amanhã em um vilarejo na fronteira fortemente armada entre os dois países para as primeiras negociações em âmbito governamental sobre a península em mais de dois anos, na tentativa de reduzir a tensão e restaurar projetos paralisados, que já simbolizaram sua aproximação.
A Coreia do Norte expressou sua concordância em conversar com a Coreia do Sul através de uma linha da Cruz Vermelha restaurada ontem, afirmou o Ministério de Unificação norte-coreano em uma mensagem.
Representantes dos dois países se reuniram na península em fevereiro de 2011 e seus enviados nucleares se encontraram em Pequim no mesmo ano, mas funcionários governamentais de ambos os lados não se reúnem desde então. A reunião deste domingo será o sinal mais claro do relaxamento das tensões desde que a Coreia do Norte ameaçou atacar o país vizinho e os EUA com mísseis nucleares no início deste ano, e que a Coreia do Sul respondeu com ameaças.
Seul - As Coreias do Sul e do Norte se reunirão amanhã em um vilarejo na fronteira fortemente armada entre os dois países para as primeiras negociações em âmbito governamental sobre a península em mais de dois anos, na tentativa de reduzir a tensão e restaurar projetos paralisados, que já simbolizaram sua aproximação.
A Coreia do Norte expressou sua concordância em conversar com a Coreia do Sul através de uma linha da Cruz Vermelha restaurada ontem, afirmou o Ministério de Unificação norte-coreano em uma mensagem.
Representantes dos dois países se reuniram na península em fevereiro de 2011 e seus enviados nucleares se encontraram em Pequim no mesmo ano, mas funcionários governamentais de ambos os lados não se reúnem desde então. A reunião deste domingo será o sinal mais claro do relaxamento das tensões desde que a Coreia do Norte ameaçou atacar o país vizinho e os EUA com mísseis nucleares no início deste ano, e que a Coreia do Sul respondeu com ameaças.