Mundo

Coreia do Sul registra mais duas mortes por Mers

Surto no país foi atribuído a um homem de 68 anos que retornou de uma viagem ao Oriente Médio no início de maio


	Turistas usam máscaras para evitar contração da MERS, na Coreia do Sul: o ministério da Saúde em Seul confirmou três novos casos
 (REUTERS/Kim Hong-Ji)

Turistas usam máscaras para evitar contração da MERS, na Coreia do Sul: o ministério da Saúde em Seul confirmou três novos casos (REUTERS/Kim Hong-Ji)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de junho de 2015 às 10h46.

Seul - O Ministério da Saúde da Coreia do Sul registrou nesta segunda-feira mais duas mortes pelo surto de Síndrome Respiratória do Oriente Médio (Mers), que a Organização Mundial da Saúde disse ser "grande e complexo", elevando para 27 o número de mortes no país.

A Tailândia, que relatou o primeiro caso na semana passada, disse que não foram registrados novos doentes, aumentando as esperanças de que o vírus tenha sido contido. A vizinha Malásia anunciou que intensificou o rastreamento sanitário em todos os pontos de entrada no país.

O surto na Coreia do Sul foi atribuído a um homem de 68 anos que retornou de uma viagem ao Oriente Médio no início de maio e procurou ajuda médica em diferentes hospitais antes de ser diagnosticado com o vírus da Mers.

O ministério da Saúde em Seul confirmou três novos casos, elevando o total para 172 em um surto que é o maior fora da Arábia Saudita, mas mostra sinais de desaceleração em razão do amplo alcance das medidas de controle.

A Mers foi identificada pela primeira vez em humanos na Arábia Saudita em 2012 e a maioria dos casos foi registrada no Oriente Médio.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaCoreia do SulDoençasOMS (Organização Mundial da Saúde)

Mais de Mundo

Yamandú Orsi, da coalizão de esquerda, vence eleições no Uruguai, segundo projeções

Mercosul precisa de "injeção de dinamismo", diz opositor Orsi após votar no Uruguai

Governista Álvaro Delgado diz querer unidade nacional no Uruguai: "Presidente de todos"

Equipe de Trump já quer começar a trabalhar em 'acordo' sobre a Ucrânia