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Coreia do Sul promete resposta rápida a eventual ataque

Tensões se intensificaram na península coreana em meio às ameaças da Coreia do Norte e ao envio de caças pelos EUA à região

Soldado sul-coreano da unidade de artilharia participa de um exercício militar próximo da zona desmilitarizada que separa a Coréia do Norte com o Sul, em Paju (Lee Jae-Won/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de abril de 2013 às 08h35.

Seul - A Coreia do Sul vai contra-atacar rapidamente se o Norte realizar qualquer ataque ao seu território, alertou a nova presidente sul-coreana na segunda-feira, à medida que as tensões se intensificaram na península coreana em meio às ameaças da Coreia do Norte e ao envio de caças pelos EUA à região.

A Coreia do Norte diz que a região está à beira de uma guerra nuclear, depois da imposição de sanções das Nações Unidas devido a um teste nuclear realizado em fevereiro e uma série de exercícios militares dos EUA e Coreia do Sul, que incluíram uma rara demonstração do poder aéreo norte-americano.

O governo norte-coreano disse no sábado que está entrando em um "estado de guerra" com o Sul, em resposta ao que chama de exercícios militares "hostis" que estão sendo realizados pela Coreia do Sul. Mas não há sinais de atividades incomuns do Exército norte-coreano que sugiram uma agressão iminente, informou uma autoridade do Ministério da Defesa sul-coreana, na semana passada.

"Se houver qualquer provocação contra a Coreia do Sul e seu povo, deve haver uma forte resposta no combate inicial, sem quaisquer considerações de ordem política", disse a presidente Park Geun-hye ao ministro da Defesa e altos funcionários em uma reunião na segunda-feira.

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A Coreia do Norte diz que a região está à beira de uma guerra nuclear, depois da imposição de sanções das Nações Unidas devido a um teste nuclear realizado em fevereiro e uma série de exercícios militares dos EUA e Coreia do Sul, que incluíram uma rara demonstração do poder aéreo norte-americano.

O governo norte-coreano disse no sábado que está entrando em um "estado de guerra" com o Sul, em resposta ao que chama de exercícios militares "hostis" que estão sendo realizados pela Coreia do Sul. Mas não há sinais de atividades incomuns do Exército norte-coreano que sugiram uma agressão iminente, informou uma autoridade do Ministério da Defesa sul-coreana, na semana passada.

"Se houver qualquer provocação contra a Coreia do Sul e seu povo, deve haver uma forte resposta no combate inicial, sem quaisquer considerações de ordem política", disse a presidente Park Geun-hye ao ministro da Defesa e altos funcionários em uma reunião na segunda-feira.

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